A eleição do último domingo (2), traz uma série de consequências para a política maranhense. Tanto âmbito estadual e municipal, peças vão ser mexidas de acordo com vitórias e derrotas. Porém, algumas já são claras. A exemplo disto, a vitória de Osmar Filho para deputado estadual. É certo, que ele só assume o mandato em fevereiro de 2023, mas Pavão Filho já se prepara para voltar a cadeira de vereador e consequentemente deixará a vaga de secretário de Orçamento Participativo em aberto, abrindo a possibilidade para Eduardo Braide abrigar um aliado.
A propósito, o prefeito de São Luís terá que fazer adequações na sua estrutura governamental para abrigar aliados, já visando a eleição de 2024, uma vez que o governador Carlos Brandão (PSB), terá Duarte Júnior (PSB), com força máxima para a disputa.
Dos aliados de 2020 de Eduardo Braide, dois sofreram duros reveses é o caso do senador Roberto Rocha (PTB) e do deputado federal Edilázio Júnior (PSD), que vão ficar sem mandato e consequentemente fará Weverton Rocha (PDT), ganhar mais força na estrutura municipal. Em compensação, o prefeito ganhou o irmão na Assembleia Legislativa, que deve fazer uma forte blindagem.
Portanto, além da Secretaria de Governança Solidária e Orçamento Participativo que ficará vaga com a iminente saída de Pavão Filho, Braide terá que fazer avaliações quanto ao restante do seu secretariado que atualmente é majoritariamente técnico
As Secretarias com indicação política são: Secretaria de Articulação e Desenvolvimento Metropolitano, André Campos, cota do MDB; Secretaria de Agricultura, Pesca e Abastecimento, Liviomar Macatrão, cota do senador Roberto Rocha; Secretaria de Desporto e Lazer, Ricardo Diniz, cota de Neto Evangelista; Secretaria de Meio Ambiente, Karla Lima, cota de Edilázio Júnior; Secretaria de Segurança Alimentar, Nirvana Vieira, cota de Aluísio Mendes.
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