Os cristãos iraquianos estão enfrentando sérios desafios após a tomada dos seus territórios pelo Daesh (organização terrorista proibida na Rússia). A Sputnik Árabe recebeu acesso aos documentos sobre os crimes efetuados contra cristãos iraquianos.

Nos documentos, há relatos de uma mulher, denominada T, que enfrentou tormentos desumanos até ser resgatada.


A mulher foi libertada das mãos do Daesh em 7 de agosto de 2014 no distrito de Al-Hamdaniya, região habitada por cristãos há mais de mil anos. Foi estuprada, forçada a renegar sua fé e a vestir hijab. A mulher de 29 anos de idade, juntamente com seu filho, foi transportada para Mossul, onde foi vendida três vezes. Em resultado às vendas, a mulher foi parar no mercado de escravos na cidade síria de Raqqa. Na casa do seu novo dono, a mulher foi estuprada por terroristas durante dois dias seguidos e os malfeitores fizeram questão de praticar a desumanidade em frente ao filho da mulher.
A situação mudou. Ela foi libertada quando um homem pagou por sua liberdade. A mulher espera muito poder devolver ao bondoso homem cada centavo.
Esta é somente uma das histórias. Há várias. Todas desumanas. Dados, fotografias e vídeos não deixam esquecer essa página triste da história. No arquivo há um vídeo da mulher T pedindo para que alguém pague por sua liberdade.


O arquivo conta com informações de 100 cristãos, que foram mortos ou feitos de reféns pelos terroristas do Daesh no Iraque e na Síria. O destino de muitos ainda é desconhecido.
Quando os terroristas entraram no distrito de Al-Hamdaniya, localizado a 32 quilômetros ao sudeste de Mossul, 55 mil cristãos — católicos e ortodoxos — moravam lá. Os homens foram assassinados ou capturados, já as mulheres tornaram-se escravas. Era dada uma opção aos jovens: mudança de fé para se juntar aos terroristas. Caso recusassem, deveriam pagar o imposto "jizya", que é cobrado aos cidadãos não muçulmanos de um estado islâmico, ou então seriam assassinados. Após tormentos e extermínios, os militantes do Daesh forçaram 30 homens e jovens juntar-se às tropas, residentes locais contaram.
Em Al-Hamdaniya, os terroristas capturaram 45 pessoas, entre eles homens, jovens, mulheres e crianças cuja idade variava entre 4 e 80 anos.
Aqueles que não renegaram sua fé, foram espancados, passaram fome e morreram. Os terroristas torturaram os residentes para obter informações sobre a região. Mas nem todos sobreviveram aos "interrogatórios".
Um dos residentes de Al-Hamdaniya mostra as marcas das chicotadas e das cicatrizes dos tiros que recebeu durante as torturas. Assim, os terroristas do Daesh forçam pessoas a renegar sua fé. Aqueles que não a renegaram, foram condenados a permanentes torturas e extermínios.

As famílias que se recusaram a renegar sua fé ou a pagar a taxa cobrada, todo seu dinheiro e propriedades eram confiscados pelos terroristas. De acordo com Sharia, o pagamento do imposto garante segurança e harmonia. Mas os terroristas sempre dão um fim aos que não partilham seus valores, tornando-se difícil para os cristãos confiar em quem não tem palavra.
Eis o material do arquivo recebido pela Sputnik Árabe:

"No dia 6 de agosto, os militantes do Daesh entraram no distrito de Al-Hamdaniya. Minha mulher, nossos filhos e eu decidimos permanecer no campo. Mas os terroristas nos encontraram e começaram a atirar sobre nossas cabeças para que nos aproximássemos deles. Por ordem deles, seguimos rumo à mesquita, o trajeto durou duas horas. Na mesquita havia muitos moradores locais. Nossa família foi separada e mandada para a Corte islâmica. Minha mulher e eu fomos espancados e forçados a nos converter para o Islã.O Deash se apropriou de tudo que tínhamos: adereços de ouro da minha mulher no valor de 13 milhões de dinares (quase 12 mil dólares) e nossas ovelhas, cujo preço equivale a mais de 50 milhões de dinares.
Os terroristas queriam que eu me tornasse membro do Daesh. Mas eu rejeitei a proposta. Minha família e eu nos dirigimos para Mossul, e depois para Hawija, também ocupada por terroristas. Graças a um milagre, conseguimos chegar a Kirkuk."
Nove idosos entre 66 e 90 anos se recusaram a deixar sua pátria onde nasceram e cresceram. Os terroristas deixaram que morressem de fome trancados em suas casas. Os que se converteram ao Islã receberam remédios e, assim, prolongaram sua vida. Três idosos foram sepultados nos pátios de suas casas. Os corpos dos outros foram sepultados no cemitério local, mas ninguém sabe onde estão suas covas.
Desde o início da operação para libertação de Mossul, em outubro de 2016, as forças do Iraque, que contam com os defensores de Nínive, conseguiram libertar quatro homens e três mulheres em Al-Hamdaniya.


Pessoas correm em pânico no bairro Tahrir, Mossul, Iraque, 17 de novembro, 2016


Margarita Simonyan, editora-chefe do canal RT e da agência de notícias Sputnik, referiu-se à pressão sofrida pelos intermediários do canal de "tendência preocupante" e revelou os problemas enfrentados pelos jornalistas do canal nos países do Báltico.


"Agora estamos evidenciando uma tendência preocupante. Na semana passada, foram publicadas duas grandes matérias que, quero dizer das mídias mainstream norte-americanas, estão de fato ameaçando nossos intermediários", afirmou Simonyan em entrevista ao canal russo Rossiya 24.
Os intermediários, segundo a editora-chefe da Sputnik e do RT, são as redes que transmitem o RT e o Google que apresenta os links para as matérias do canal, aumentando, assim, a visibilidade da Sputnik e do RT.
Trata-se de uma pressão indireta, não são forças de segurança — ainda, mas sim a mídia. E nós presenciamos quão influente ela pode ser em vários assuntos", disse Simonyan. "Consideramos tal tendência como uma séria ameaça", acrescentou.
Ao falar das questões que obstaculizam a atividade do canal, Simonyan afirmou que a situação mais complicada enfrentada pelo RT é presenciada nos países do Báltico.
"Temos muitos problemas na região do Báltico… O Báltico se comporta mais duramente. Isso é tão decepcionante. Não consigo entender o que está se passando naqueles países. Porque já virou norma. Não apenas para nossos jornalistas, mas para as pessoas que simplesmente são entrevistadas profissionalmente pelo [canal RT]. Todos são solicitados a comparecer nos serviços de inteligência, sendo obrigados a responder a várias perguntas", disse Simonyan.
A editora-chefe do RT adiantou que isso "na verdade é assustador", pois, vale frisar que "trata-se de países europeus que se consideram parte do establishment democrático e isso é um absurdo".

Margarita Simonyan, editora-chefe da Sputnik e do canal RT
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"Fizemos reuniões com centros de recuperação de dependentes químicos,  parceria com o governo do estado
 no aniversário da cidade, atendimento



Bolsa Família, Bolsa Escola, Minha Casa Minha Vida, pactuação do Bolsa Escola,  Reunião com o secretário de 
governo Neto Evangelista, divulgação na Mais Fm sobre o programa Minha Casa Minha Vida.



 Reunião com Com Conselho Tutelar, aniversário da cidade. Fora toda a parte burocrática e demandas 
       pertinentes ao cargo. É o nosso Paço dando certo". Disse o secretário Nauber Braga.















O secretário de Agricultura, Fortunato Macedo, acompanhado do Prefeito de Paço do Lumiar, Domingos Dutra, 
esteve reunido ontem( dia 30/01) com o Secretário de Agricultura do Estado: (MÁRCIO HONNAISER)  e o Presidente 
da AGED: (SEBASTIÃO ANCHIETA) - na 
Pauta, discutiram a parceria firmada entre o Município e a AGED para as ações de Defesa Sanitária, Inspeção de 
Produtos de Origem Animal e Vegetal, Comercialização, Capacitações, Cursos e Assistência Técnica aos produtores
 rurais do Município luminense.

 Fortunato Macedo(SEMAPA LUMINENSE) disse que "a parceria será importante para que, sob a orientação do 
Municipio, a AGED possa 
efetivamente cumprir a sua missão na cidade de Paço do Lumiar". Destacou o secretário.
       
Dilma Rousseff e Michel Temer


Relatório da Polícia Federal põe em risco a Presidência de Michel Temer.     A chapa Dilma-Temer na eleição de 2014 poderá ser cassada.

A Polícia Federal afirma em relatório ter encontrado irregularidades em pagamentos realizados pela chapa Dilma Rousseff – Michel Temer a três gráficas na campanha eleitoral de 2014. Segundo a PF, parte do dinheiro, declarado como verba de campanha, foi desviado para pessoas físicas e jurídicas "em benefício próprio ou de terceiros". Os federais enviaram a documentação ao Tribunal Superior Eleitoral, no âmbito das ações que pedem a cassação da chapa e a consequente anulação da diplomação.

Na verdade, o PSDB, através do seu presidente nacional, Senador Aécio Neves (MG), impetrou uma Representação, duas Ações de Investigação Judicial Eleitoral (AIJEs) e uma Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (AIME), ao tempo em que Dilma Rousseff estava em pleno exercício do seu segundo mandato na Presidência da República, da qual seria afastada em 31 de agosto de 2016, com o final do processo de impeachment no Senado Federal.
E a Michel Temer, o que poderá acontecer?
Quem responde é o constitucionalista Daniel Vargas, professor da Faculdade de Direito da Fundação Getúlio Vargas no Rio de Janeiro:
"[Temer] será cassado e deixará de ser o presidente da República. Esta é a resposta síntese. É um caso que já tramita há algum tempo e que deverá ser resolvido pelo Tribunal Superior Eleitoral mais cedo ou mais tarde. Existia uma expectativa de que o Tribunal poderia apreciar a questão no final do ano passado, o que não aconteceu. Mas tudo indica que ao longo deste ano essa causa deverá ir a julgamento."
O que poderá, então, ocorrer no país a partir da definição do Tribunal Superior Eleitoral? Estaria aberta uma nova crise política no Brasil? E quem assumiria a Presidência da República: o presidente da Câmara Federal (primeiro na linha sucessória, já que não há, no momento, vice-presidente da República) ou o candidato derrotado na eleição de 2014, Senador Aécio Neves?  
Para o Professor Daniel Vargas, o momento político-jurídico ainda comporta muitas dúvidas:

"O que nós temos visto neste caso, assim como nós temos visto em todos os outros casos desde o processo de impeachment da Presidente Dilma, é muita indefinição sobre as consequências do que poderia acontecer no país com a cassação da chapa Dilma-Temer. A tendência é que, declarada a nulidade, a anulação da diplomação, o Congresso Nacional poderia eleger, indiretamente, pelo restante do mandato, um presidente que assumiria a liderança do [Poder] Executivo brasileiro. Mas não é de se eliminar, desde já, a possibilidade – pelo menos não do ponto de vista jurídico – de que, declarado o afastamento de Michel Temer da Presidência da República, eventualmente o candidato derrotado [na eleição presidencial de outubro de 2014], Aécio Neves, venha assumir [a Presidência]. Improvável, porém não desprezível, esta possibilidade."
Enquanto transcorria o processo de impeachment de Dilma Rousseff no Senado Federal, entre maio e agosto de 2016, circularam informações de que as ações impetradas pelo PSDB para anulação e cassação da chapa vitoriosa Dilma-Temer só seriam – como o serão      – julgadas em 2017. A previsão é de que as sessões de julgamento no Tribunal Superior Eleitoral ocorram em meados deste ano.

O acordo de delação premiada da Odebrecht causou o rompimento das relações entre o ex-presidente e herdeiro do grupo empresarial, Marcelo Odebrecht, e seu pai, Emílio, presidente do Conselho de Administração do conglomerado. A informação foi confirmada ao UOL por cinco pessoas ligadas à Operação Lava Jato ou à Odebrecht, sob a condição de terem suas identidades preservadas.
"Marcelo sente-se injustiçado. Ele se vê como um bode expiatório. Acha que pagará o preço mais alto entre todos os envolvidos na Lava Jato também porque seu pai aceitou delatá-lo", afirmou ao UOL um funcionário de alto escalão da Odebrecht.
"Marcelo pagava mesmo propina e, de certa forma, desafiava as autoridades que poderiam incriminá-lo. Emílio, por sua vez, era mais conservador. Cometeu e sabia de ilegalidades, mas era mais contido", acrescentou.
Colaborar com os investigadores foi uma derrota pessoal de Marcelo e uma vitória de seu pai, além de abrir a crise de relacionamento entre os dois protagonistas do clã baiano de origem germânica. Nos primeiros meses após sua prisão --ocorrida em junho de 2015, durante a 14ª fase da operação--, o executivo insistia em negar as acusações e rejeitava aderir a um acordo. Emílio, por sua vez, decidiu rapidamente pela delação -- única maneira de preservar a empresa, em sua opinião.

Grupo de Emilio versus grupo de Marcelo

Na primeira visita que fez a Marcelo na prisão em Curitiba, em setembro de 2015, Emílio sugeriu-lhe que optasse por delatar, hipótese repelida pelo filho, como revelou a revista "Piauí". Marcelo está detido na carceragem da sede da Polícia Federal em Curitiba. "Em determinado momento, ele reclamou de que o pai não aparecia para visitá-lo", disse um investigador da Lava Jato.
"Este assunto [a delação] estremeceu a relação entre ambos. Havia dois grupos na empresa: o de Marcelo, que não queria a delação de jeito nenhum, e o de Emílio, que achava a delação a melhor saída", disse um membro do Conselho de Administração da Odebrecht. "Venceu a tese de Emílio."
Emílio tomou a iniciativa de procurar um acordo com as autoridades. Em maio de 2016, a empresa firmou o termo de confidencialidade, o que deu início às negociações para as delações premiadas.

"Nunca foram exatamente alinhados"

Marcelo sempre teve uma relação mais próxima com o avô, Norberto Odebrecht (1920-2014). "A referência de Marcelo sempre foi Norberto. Ele e o pai nunca foram muitos próximos. Eles têm personalidades diferentes. Emílio é extrovertido, Marcelo, o contrário", afirmou uma pessoa de Salvador próxima à família.
"Emílio e Marcelo nunca foram exatamente alinhados. O filho sempre foi conhecido por seu estilo agressivo nos negócios e até na corrupção", diz o funcionário da Odebrecht.
A título de exemplo, o ex-executivo Claudio Melo Filho disse, em sua delação premiada, que a Odebrecht passou a atuar com mais intensidade no pagamento de propinas a deputados e senadores para a aprovação de medidas provisórias após a chegada de Marcelo à presidência do grupo.
"A partir de 2009 e 2010, as MPs passaram a ter mais valor para a empresa, justamente por causa da saída de Pedro Novis e da entrada de Marcelo Odebrecht na diretoria da Odebrecht", afirma Melo Filho em sua delação.
Marcelo Odebrecht, ex-presidente e herdeiro do grupo empresarial Odebrecht, e seu pai, Emílio, presidente do Conselho de Administração do conglomerado
Adicionar legendaMarcelo Odebrecht, ex-presidente e herdeiro do grupo empresarial Odebrecht, e seu pai, Emílio, presidente do Conselho de Administração do conglomerado
Presidenta do STF faz avançar a Operação Lava Jato e atrapalha os planos do governo Michel Temer.


A presidenta do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, homologou nesta segunda-feira 30 as delações premiadas dos 77 executivos da Odebrecht que decidiram colaborar com o Ministério Público Federal (MPF) nas investigações de corrupção da Operação Lava Jato
Com a homologação, Cármen Lúcia chama para si a responsabilidade da continuidade da Lava Jato, ameaçada pela morte do ministro Teori Zavascki, relator das investigações no Supremo e que ainda não tem substituto. 
Na semana passada, a presidente do STF já havia autorizado o gabinete de Teori a retomar delações da Odebrecht. Assim, juízes auxiliares realizaram as audiências com os funcionários da empreiteira que colaboraram com a Lava Jato.
Por que Cármen Lúcia homologou as delações? Ela não deveria ter esperado o novo relator da Lava Jato no STF?
Como presidenta do STF, Cármen Lúcia tem a prerrogativa de decidir sobre questões urgentes enquanto estiver em vigor o recesso do Judiciário, que acaba nesta terça-feira 31. Nesta situação, o presidente do Supremo atua como um ministro plantonista e pode resolver temas que necessitem de decisões imediatas.
As delações da Odebrecht eram um assunto urgente?
Essa decisão cabe ao presidente do STF e Cármen Lúcia considerou que sim, tratava-se de tema urgente. A morte de Teori gerou inúmeras dúvidas sobre a continuidade da Lava Jato.
Essa decisão afeta o governo Temer?
Sim. De acordo com relatos, o Palácio do Planalto defendia o adiamento da homologação. Auxiliares de Temer desejavam que Cármen Lúcia primeira escolhesse um novo relator para a Lava Jato e só então esse ministro analisasse as delações. 
O temor da equipe presidencial é de que o conteúdo das delações se torne público e isso gere instabilidade, pois muitos dos integrantes do atual governo devem aparecer nos documentos.
Apenas em uma das delações, do ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht, e Cláudio Melo Filho, que se vazou em dezembro, Temer era citado 43 vezes. Seu ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, era mencionado 45 vezes.
Em meio a novas denúncias, o governo teria dificuldade para aprovar seu diversos planos draconianos, como a reforma da Previdência.
Essas delações homologadas seguem sob sigilo?
Sim, Cármen Lúcia homologou as delações, mas não retirou o sigilo sobre elas.
E o que é a homologação de uma delação?
Ao homologar a delação, o STF valida o acordo feito entre os delatores e a Procuradoria-Geral da República (PGR), que implica em redução de penas para os delatores caso esses sejam condenados. A diminuição da pena é o "prêmio" que o delator recebe por contar o que sabe sobre o esquema de corrupção.
Para onde vão as delações da Odebrecht agora?
Agora as delações vão para o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Com o material em mãos, ele poderá pedir a abertura de inquéritos no Supremo (contra as pessoas que detêm foro privilegiado), incluir as provas obtidas em investigações que estejam em andamento ou mandar as citações sobre pessoas sem foro privilegiado para o MPF nos estados.
E quem será o relator da Lava Jato no Supremo? 
Ainda não há definição sobre isso. Deve haver um sorteio, mas não se sabe se ele incluirá todos os ministros do STF ou apenas aqueles da 2ª Turma do Supremo (Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli e Celso de Mello), à qual pertencia Teori Zavascki.
O avião que traz o empresário Eike Batista pousou no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, por volta das 9h50 desta segunda-feira (30). Eike deixou o aeroporto John F. Kennedy, em Nova York (EUA), às 0h45 (horário de Brasília), no voo 973 da America Airlines, para se entregar à Justiça brasileira.
Por volta das 10h27, o empresário chegou ao IML (Instituto Médico Legal), para realizar exames de corpo de delito. O empresário ficou no IML por cerca de 30 minutos.
Às 11h20, ele chegou no presídio Ary Franco, zona norte do Rio. O empresário não tem diploma universitário e, por isso, deve aguardar julgamento em uma cela comum.
Ele teve a prisão decretada na quinta-feira (26), no âmbito da Operação Eficiência, segunda fase da Calicute, o desdobramento da Lava Jato no Rio. Considerado foragido pela Justiça, o empresário teve o nome incluído na lista de procurados da Interpol.
Fernando Martins, advogado responsável pela defesa de Eike, disse durante entrevista na entrada do presídio Ary Franco que o principal objetivo agora é preservar a integridade de seu cliente. 
"Ele acabou de chegar e a gente ainda não conseguiu traçar uma linha de defesa. Então, vamos aguardar e conversar com o cliente. Até agora estamos tomando as medidas jurídicas cabíveis no sentido de preservar a integridade física [dele]. Esse é o nosso primeiro objetivo", disse.
O advogado não soube informar se Eike ficará em uma cela comum. "Não sei detalhe sobre cela comum."

A investigação

Quando o mandado de prisão foi expedido, Eike estava fora do país. A prisão foi decretada após a delação dos irmãos e doleiros Renato Hasson Chebar e Marcelo Hasson, que contaram sobre o pagamento de US$ 16,5 milhões de propina ao ex-governador do Rio ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB).
Segundo a investigação, o pagamento da propina faz parte do esquema usado por Sérgio Cabral e outros investigados para ocultar mais de US$ 100 milhões remetidos ao exterior. Desse valor, repassado em ações da Vale, da Petrobras e da Ambev, apenas 10% já foi recuperado pelo Ministério Público Federal.
Ao decidir pela prisão preventiva de Eike e de mais oito pessoas, o juiz Marcelo Bretas argumentou que havia "a necessidade estancar imediatamente a atividade criminosa".
Além da prisão preventiva de Eike, foram pedidas as prisões do ex-governador fluminense Sérgio Cabral (PMDB), do ex-secretário Wilson Carlos, do ex-assessor de Cabral Carlos Miranda. Também são alvos Luiz Carlos Bezerra, Álvaro José Galliez Novis, Sergio de Castro Oliveira, Thiago Aragão, Francisco de Assis Neto e o advogado Flávio Godinho. Cabral, Wilson Carlos e Miranda foram presos na primeira fase, de 17 de novembro de 2016.
Fábio Motta/Estadão Conteúdo


Executivos da Odebrecht terminam de assinar acordos de delação premiada

Os laudos da Vigilância Sanitária, que seguem no anexo 1 (página 4, item 5.1), apontam a coleta feita no referido residencial e o identifica como pertencente ao município de Raposa. Independentemente disso, a água que chega ao bairro é fornecida pela Odebrecht Ambiental, sendo de sua responsabilidade a prestação do serviço. O anexo 2 (Resultado das Análises Laboratoriais), marca em vermelho a abreviatura ‘N/C’, que indica não haver presença de cloro na água. Ainda no anexo 2, na página seguinte, a observação deixa explícito que os indicadores em vermelho estão fora dos padrões de potabilidade.
Quanto à alegação de que o processo teria sido encerrado em agosto de 2016, trata-se de uma informação inverídica trazida pela concessionária, pois nesse período houve tratativas para que fosse firmado um termo de ajustamento de conduta com a empresa sancionada, conforme e-mail no anexo 3, que não foi concretizado por falta de compromisso da concessionária. Por fim, ainda, segue os anexos 4 e 5 de faturas de reclamações que o Instituto recebeu de moradores do Residencial Pirâmide, onde se pode ver claramente a identificação do município de Raposa no anexo 4 e do município de Paço do Lumiar no anexo 5, confirmando mais este transtorno que os moderadores enfrentam.
O Procon/MA reitera seu compromisso com a vida, saúde e segurança dos consumidores, por isso a multa responde à demanda da população, que chegou a formalizar junto a este órgão de defesa do consumidor cerca de 1.000 reclamações contra a Odebrecht Ambiental. O órgão reafirma ainda seu compromisso com a seriedade de suas decisões, sempre embasadas em relatórios e critérios exclusivamente técnicos..


Para garantir a promoção de políticas públicas que garantam a qualidade de vida da população e avançar no programa de Metropolização da Grande Ilha, o Governo do Maranhão, por meio do Instituto de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc), promoveu reunião de trabalho com gestores e técnicos dos quatro municípios da Grande Ilha (São Luís, São José de Ribamar, Raposa e Paço do Lumiar) para retomada das tratativas de atualização dos limites municipais entre essas cidades.
A reunião técnica traçou uma sistemática para que os acordos de revisão e atualização dos limites territoriais dos quatro municípios saiam da informalidade.
Em 2009, em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Imesc realizou o trabalho de construção da linha operacional que delimita as divisas municipais entre os quatro municípios da Grande Ilha, o estudo permitiu a realização do censo de 2010. “É importante evoluir a discussão dos acordos de redefinição de limites dessa região, para que finalmente a gente consiga avançar e transformá-la em lei, sendo votado e estabilizado na Assembleia Legislativa”, esclareceu o presidente do Imesc, Felipe de Holanda.
Durante a reunião os representantes dos municípios da Grande Ilha aprovaram a proposta de calendário de atividades que permite a realização do trabalho técnico juntamente com a discussão política para conclusão do processo até o final de abril.
Para o gerente da Divisão Territorial Brasileira do IBGE, José Henrique da Silva, o encaminhamento do acordo de divisão territorial entre os municípios é essencial para o desenvolvimento da gestão pública. “A partir do momento em que o município possui sua delimitação territorial acertada, variados fatores agregados geram desenvolvimento para o município. Como a alocação dos recursos financeiros, arrecadação de tributos, políticas de inclusão social, dentre outros”, explica o gerente do IBGE.
O procurador do município de Paço do Lumiar, Carlos Roberto Feitosa, disse que já há um entendimento entre os prefeitos dos municípios vizinhos de Paço do Lumiar e São José de Ribamar, de forma que não haja conflitos nesses interesses. “Em nome do prefeito Domingos Dutra, haverá a busca da melhor forma de tratar para que ocorra a conciliação a benefício de todos, principalmente da população que é a que mais sofre com esses conflitos territoriais”, falou o procurador.
O vice-prefeito de São José de Ribamar, José Eudes Sampaio, parabenizou a iniciativa do Imesc em levar para a Assembleia Legislativa essa discussão. “Há muito tempo estamos trabalhando nessa temática e sabemos que sem a Assembleia não se consegue fechar esse ciclo. Agora sentimos que o tema está evoluindo bastante, e a partir desse acordo o processo irá caminhar mais depressa. Vemos essa como a maior oportunidade da viabilização da metropolização na região da Grande Ilha”.
Urbanização
Para administrar a urbanização excessiva, acelerada e desordenada vivenciada nos últimos anos dos municípios da Ilha é necessário estruturar as ferramentas de gestão. Segundo o secretário adjunto de Assuntos Metropolitanos da Secretaria de Estado de Cidades e Desenvolvimento Urbano (Secid), José Antônio Viana, com o avanço da discussão dos limites territoriais será possível o encaminhamento de ferramentas de gestão como a Agência Metropolitana, o Fundo Metropolitano e o Plano Diretor de desenvolvimento integrado da região metropolitana. “Hoje temos a oportunidade de fazer história, de fazer com que a grande São Luís funcione como região metropolitana de forma articulada. Por isso é fundamental nesse processo ter a visão clara dos limites municipais”, comenta o secretário adjunto.
O secretário de Articulação e Desenvolvimento Metropolitano de São Luís, Júlio César Marques, afirmou que a orientação do prefeito Edivaldo Holanda é avançar de forma definitiva a questão da metropolização. “Fazer a metropolização avançar, foi à missão que o prefeito Edvaldo Holanda me delegou, pois é de conhecimento público que não existe mais possibilidade de retrocesso, já que nas regiões limítrofes percebemos a necessidade dessas políticas públicas serem efetivadas”, finalizou o secretário.
Região Metropolitana
O estabelecimento de limites territoriais entre os municípios é um passo importante para garantir o processo de metropolização envolvendo os municípios da grande Ilha.
A implementação da Região Metropolitana da Grande São Luís, reunindo 13 municípios próximos à capital maranhense, é uma das atuais prioridades do Governo do Estado. A intenção é por em prática o que prevê a Lei Complementar Estadual nº 174 de 25 de maio de 2015, que cria a região, e poder, assim, aplicar políticas públicas integradas e articuladas para atender a população da área, que atualmente está estimada em mais de 1,6 milhões de pessoas.
A instituição da Região Metropolitana da Grande São Luís está em conformidade com o Estatuto das Metrópoles e será composta, além de São Luís, por São José de Ribamar, Raposa, Paço do Lumiar, Alcântara, Bacabeira, Rosário, Axixá, Santa Rita, Presidente Juscelino, Cachoeira Grande, Morros e Icatu. A população dos 13 municípios detém quase 40% do PIB do Maranhão.





Nubia Feitosa, secretária de Administração Gestão e Finanças de Paço do Lumiar, esteve em Brasília
 na última semana; na comitiva de Secretários luminenses, junto. com o prefeito Domingos Dutra. 




Destacou sua imensa vontade de ver um grande sonho dos luminenses, portadores de necessidades
 especiais, realizado. As escolas adaptadas para quem precisa. 

"Vim ao Mec (Ministério da Educação) especialmente, pra pedir a eles ajuda para as escolas de Paço 
do Lumiar, na construção de salas de recurso. São salas equipadas para alunos portadores de 
necessidades especiais. Precisamos concretizar a Inclusão Social. No papel é muito bonito, mas na
 prática será um sonho realizado". relatou Nubia Feitosa.
O secretário de Agricultura, Fortunato Macedo, esteve reunido hoje (25/01) com técnicos do Banco do Nordeste (Agentes do AGROAMIGO). 

Na pauta, entre outros assuntos com parcerias: 
  • Fortalecer a produção em Paço do Lumiar
  • Expandir a Carteira do Agroamigo para atender mais produtores com mais investimentos
  • difundir a Lei que anistia os Pronafianos, atendendo mais, com recursos que variam entre R$ 4.000,00 a R$ 15.000,00.


Reunião com o senador Pinto da Itamaraty e o diretor da Funasa, Arnaldo Melo, lutando para salvar recursos de 6 milhões de quites sanitários para Vilas Thiago Aroso e São José, quase perdidos após 6 anos de omissão dos prefeitos. Relatou o prefeito Domingos Dutra.
O prefeito Domingos Dutra, esteve na Emarp analisando os projetos de urbanização dos portos de Mocajituba Pau Deitado no intuito de otimizar as riquezas naturais do município.

"Aos poucos Paço do Lumiar vai saindo da escuridão e mostrando que as riquezas naturais necessitam de atenção do Poder Público. Fomos eleitos pra isso. Pra trabalhar pelo nosso povo". Avante!. Disse o prefeito. 

Reveja matéria: Dutra discute com comunidades obras para os Portos de Paço do Lumiar.



O prefeito eleito de Paço do Lumiar, Domingos Dutra, segue tomando conhecimento da estrutura da cidade e dialogando com a população as melhorias que serão implantadas. Nesta quinta-feira (17), Dutra visitou três importantes portos do município com engenheiros da Empresa Maranhense de Administração Portuária (EMAP) e secretaria estadual de Infraestrutura (Sinfra). 

Foram visitados os Portos de Mocajituba, Caranguejo e Pau Deitado. Dutra dialogou com os moradores o que poderia ser feito e a viabilidade técnica com os engenheiros. No Mocajituba, foi proposto um cais para melhorar a carga e descarga e o aporte dos barcos no local. 

“Na campanha, não fiz nenhuma promessa para o Porto. Mas agora, viemos com os engenheiros saber qual a melhor alternativa, discutindo com a comunidade e como captar os recursos”, afirmou o prefeito eleito. Dutra e os moradores também discutiram a organização e padronização da feira no porto. 

No Porto do Caranguejo, Dutra e os técnicos perceberam a complexidade daquele que parecia o Porto mais simples. Lá, existe um caminho estreito com difícil passagem para o trabalho dos pescadores. Para ampliação do caminho seria necessário um estudo de impacto ambiental, desapropriação e o projeto seria complexo. Os engenheiros estudam uma contenção com um caminho de escadas e a possibilidade utilizar o Porto do Mocajituba, que fica a menos de 2 km do Caranguejo, para atracar os barcos. 


No Porto do Pau Deitado, os pescadores solicitaram um cais de contenção, para reter a maré durante a cheia. Seu Bezinho, presidente da colônia de Pescadores, salientou o fato de Dutra ouvir os reclames da comunidade. 

“Quando eu assumi a presidência, eu disse aos pescadores que precisava de alguém que pegasse na minha mão. E só agora, um gestor vem e se mostra disposto a ajudar. Fico muito feliz e estou com muita esperança de que teremos melhorias”.

O senhor João Viana Reis, 54 anos, nasceu e se criou na comunidade de pescadores. Ele também ratificou o fato de ser a primeira vez que um gestor vai à comunidade, com os técnicos para que o trabalho seja feito. 

“Se o Dutra fizer as melhorias que precisamos, será o primeiro a fazer. E o município precisa de muitas coisas. Fico muito feliz, porque sei que ele também vai fazer pela infraestrutura, pela educação”. 

O prefeito eleito afirmou que seu objetivo é ganhar tempo, conhecer todos os problemas e possibilidades de soluções, conversar em Brasília para já saber como captar os recursos e dialogar com o governo do estado.

 “Os portos são fundamentais para atrairmos turistas para Paço do Lumiar. Vimos aqui uma riqueza de belezas naturais. Vamos fazer com que as pessoas desfrutem das coisas boas que a cidade tem. Vamos transformar essa beleza e a pesca em valores para o município”, afirmou. 

Acompanharam o prefeito os vereadores PulucaInácioJúlio PinheiroVagnerVanusaJorge BritoFrançaMiguelAna Lúcia e Fernando Muniz. A vice-prefeita Paula da Pindoba também acompanhou os trabalhos.

O prefeito de Paço do Lumiar, Domingos Dutra (PCdoB), que foi até Brasília em busca de recursos para o município, esteve reunido com o presidente do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) Silvio Pinheiro, na manhã desta terça-feira, pata tratar sobre assuntos relacionados à educação de Paço do Lumiar.


Na pauta, está o pedido de recursos para a construção de creches, a reforma das escolas que foram municipalizadas e que atualmente estão em péssimas condições, além da construção de salas para uma educação mais inclusiva.
Ainda na oportunidade, o chefe do executivo municipal aproveitou para solicitar a construção de novas escolas, principalmente na zona rural. A intenção de Dutra é facilitar o deslocamento de crianças que moram em áreas afastadas da zona urbana.

Em seguida, o prefeito foi recebido pelo ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, onde foi discutida a melhor maneira de acabar com o lixão do Iguaíba. O projeto tem como objetivo organizar a coleta seletiva, instalar usinas de reciclagem, retirar os gases gerados pelos resíduos e depositar o material orgânico em aterros sanitários na cidade de Rosário. O prefeito visa a criação de uma cooperativa para que através da coleta seletiva, catadores possam ter trabalho e renda.

Também foi apresentado ao ministro, um projeto de urbanização do Canal do Uruçal e a despoluição do rio que corre neste canal e que fica na entrada da sede do Município. A ideia é proporcionar a população mais um espaço do lazer. Neste mesmo projeto está o pedido de um estudo detalhado sobre o saneamento da cidade para que possa ter um controle maior do esgotamento.

A ONG Rio de Paz entende que a melhor maneira de combater a violência é copiar o exemplo dos países que reduziram seus índices de criminalidade. A organização promoveu um ato de protesto na praia de Copacabana contra a violência no Rio de Janeiro, onde 31 crianças morreram por balas perdidas nos últimos 10 anos.

A ONG Rio de Paz, fundada em 2007, segundo seu presidente, o jornalista e teólogo Antônio Carlos Costa, tem o objetivo de reduzir o número de homicídios na cidade, não sendo vinculada a partido político nem recebendo qualquer tipo de apoio oficial. Ela colocou dezenas de placas nas areias da praia de Copacabana contendo os nomes das 31 crianças assassinadas no Rio de Janeiro, vítimas de balas perdidas, nos últimos 10 anos.
Falando à Sputnik Brasil sobre o evento, acentuado pelo trágico assassinato da menina Sofia, de 2 anos, no último final de semana, quando brincava no playground de uma lanchonete num subúrbio do Rio, Antônio Carlos Costa acentua que "somente nos últimos 2 anos ocorreram 18 mortes de menores".
O jornalista e teólogo, confrontado com a questão de ainda poder haver solução para a violência do Rio de Janeiro, onde a polícia, as milícias e os bandidos levam o terror a todos os bairros e comunidades, diz que "por ter esta esperança é que nós ainda lutamos".

"Essa esperança", explica Antônio Carlos Costa, "tem fundamento porque nós não acreditamos que o problema que enfrentamos seja de natureza genética. Não é o nosso DNA que não presta. Outros países enfrentaram os mesmos problemas no passado e os venceram, vivendo hoje em ambientes pacíficos, onde a criminalidade é bastante baixa. O que eles [esses países] fizeram é o que nós estamos tentando implementar no Rio de Janeiro. Essas nações entenderam que é preciso viver no Estado Democrático de Direito, numa democracia viva em que o povo tenha voz ativa, seja representado de fato e onde as leis sejam respeitadas."
O presidente da ONG Rio de Paz lembra que "esses países investiram em Educação, investiram no combate à desigualdade social e também educaram as suas polícias, de maneira que seus policiais entendessem não serem soldados em campo de batalha. Os policiais estão na cidade, na pólis. O objetivo deles é viabilizar a vida na pólis, na cidade. Portanto, eles não devem seguir uma mentalidade de guerra".   
Em seu site oficial riodepaz.com.br, a ONG se define como "um grupo formado por cidadãos brasileiros que se uniram com um objetivo comum: dar voz a quem não tem voz e visibilidade aos invisíveis". Ainda de acordo com o site, a ONG Rio de Paz se atribui os objetivos de "atuar como porta-vozes de uma parcela da sociedade que não tem força para reivindicar seus direitos;encorajar a sociedade civil a lutar contra a violação dos direitos humanos; exigir o respeito aos direitos constitucionais do cidadão; servir como meio de amparo e auxílio aos mais necessitados; e pressionar o poder público a cumprir seu papel constitucional".
Para esta ONG, sua missão é de "ser agente de redução das violações dos direitos humanos por meio de ações pacíficas e criativas que mobilizem sociedade e poder público".
Manifestação em Copacabana de protesto contra a morte de crianças por balas perdidas