Nem só de preocupações nucleares vive o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un. Uma prova disso foi noticiada neste domingo pela mídia estatal norte-coreana, que revelou uma visita inimaginável dele a uma fábrica em Pyongyang. E não era de algum novo armamento.

De acordo com informações publicadas pela Agência Central de Notícias da Coreia (KCNA), Kim visitou uma fábrica de cosméticos recentemente renovada na capital norte-coreana. O líder pediu a produção de "cosméticos de boa qualidade com poder competitivo mundial".
"A fábrica foi construída com um alto padrão para que os interesses práticos através da fabricação integrada e gerenciamento de negócios possam ser garantidos", disse Kim. "A fábrica produz não só uma variedade de cosméticos, mas também fornece qualidade. Isso pode ajudar as mulheres a cumprir os seus sonhos de tornarem-se mais bonitas".
Kim expressou sua satisfação com a conclusão da fábrica de 29.200 metros quadrados com mais de mil máquinas, disse a KCNA.


Enfatizando a necessidade de ser auto-suficiente na produção de cosméticos em meio a pressões econômicas mais severas e sanções da comunidade internacional, Kim ordenou aos funcionários da fábrica que produzam uma maior variedade de produtos e atualizá-los através do estudo de indústrias cosméticas estrangeiras, observou a agência.

Kim apontou que os delineadores de olho e rímel produzidos por marcas mundialmente famosas são impermeáveis, ordenando aos funcionários da fábrica que melhorem os produtos do Norte.
A esposa de Kim, Ri Sol-ju, acompanhou a inspeção, escoltada pela irmã mais nova do líder, Kim Yo-jong, e outros funcionários do Partido dos Trabalhadores norte-coreano.
Em maio de 2015, o jornal pró-Coreia do Norte no Japão, o Choson Sinbo, informou que a fábrica de cosméticos de Pyongyang lançou uma nova linha, denominada Via Láctea (Eunhasu em coreano).
O jornal acrescentou que os cosméticos funcionais ou produtos hipoalergênicos também estavam sendo desenvolvidos pela fábrica.
Os observadores dizem que a reforma na indústria da beleza norte-coreana pode ter algo a ver com a influência de sua esposa de Kim, cujo estilo de moda chamou a atenção de fora do país.

North Korean leader Kim Jong-un swapped nuclear bombs for nail varnish as he was photographed traipsing round a cosmetics factory with his wife, Ri Sol-ju (far right) 
Kim was visiting the production plant in Pyongyang with his secretive partner, Ri Sol-ju, and called on women in his country to be 'more beautiful'

Of the plant, Kim said: 'It has come to have the dream of the women who want to be more beautiful be realised'
The ruler was checking up on its research and production after it was recently refurbished




North Korea has conducted mass evacuation drills in towns across the country as possible ‘preparation for war,’ it was reported on Saturday. The photo above, which was released in August 2017, shows North Korean ruler Kim Jong-un (center) alongside military officers

























Feirinha da Ponte
O secretário de Esporte e Lazer Hewerton Pereira visitou, neste sábado (28), a  Feirinha da Ponte no bairro Camboa acompanhado de assessores da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Sedel) e do secretário municipal de Agricultura, Pesca e Abastecimento (Semapa), Ivaldo Rodrigues.
Localizada no espaço que fica abaixo da ponte Bandeira Tribuzzi, com praça, quadra de esporte e quiosques, a feirinha estreou neste  mês com 20 barracas de hortifruticultura de produtores do Sistema SAF e do Programa Agropolos, além de barracas de lanches do Programa Mais Renda e artesanato produzido por socioeducandas da Fundação da Criança e do Adolescente do Maranhão (Funac).


A Sedel é parceira da Feirinha da Ponte na parte de recreação, esporte e lazer.  Segundo o secretário Hewerton o motivo da visita foi conhecer de perto a rotina e conversar com a comunidade sobre o funcionamento das atividades para que, assim, possa inserir as ações da secretaria não só nos sábados, mas para que possam fazer parte da rotina dos moradores da região.
Visita Feirinha“Estou visitando a Feirinha da Ponte para ver o que podemos acrescentar no projeto. Analisando o espaço vimos que podemos inserir atividades do ‘Mais Lazer’ aqui no bairro da Camboa, mas não só realizar as ações nos sábados da feirinha e sim implantar o projeto e deixar para a comunidade”, disse Pereira.
O projeto Feirinha da Ponte é realizado pelo Governo do Estado na Praça Maria Firmina dos Reis. Esta foi a terceira edição da feira que contou com apresentação da cantora Rosa Reis, de Tambor de Crioula Pungar da Ilha e aula de Zumba.

Apresentadora Melissa Satta, mulher do jogador alemão Kevin-Prince Boateng.
Yolanthe Cabau, noiva do jogador de futebol holandês, Wesley Sneijder, meia do clube Nice
Shakira, cantora colombiana e esposa do zagueiro do clube Barcelona, Gerard Piqué


Modelo Ilary Blasi, esposa do ex-jogador de futebol italiano, que atuava como meia e atacante
Atacante do clube Bayern de Munique, Robert Lewandowski, com sua mulher Anna Lewandowska
Jogador de futebol russo Sergei Ignashevich com esposa Natalia (à direita)
Jogador do Liverpool inglês, Steven Gerrard, com sua esposa Alex Curran

Jogador russo, Yuri Zhirkov com sua mulher Inna
Meio-campo do Arsenal, Granit Xhaka, com sua mulher Leonita Lekaj, antes da cerimônia The Best FIFA Football Awards, realizada em 23 de outubro em Londres

Jogadores de futebol do clube moscovita Spartak, Denis Glushakov (à esquerda) com esposa Darya e Dmitry Kombarov (à direita) com esposa Tatiana
Jogador de futebol bósnio Edin Dzeko com namorada, Amra Silajdzic
Lionel Messi, ponta-direita do clube Barcelona, com sua mulher Antonella Roccuzzo
David Beckham e Victoria Beckham
Elas têm maridos mundialmente famosos, mas às vezes, sua fama é ainda maior. 
Veja as esposas mais lindas dos jogadores de futebol.
As mulheres mais graciosas dos jogadores de futebol mundialmente famosos — na galeria 
de fotos da Sputnik.

Um militar das Forças Armadas da China

Adversários com armas nucleares que combatem em territórios urbanos podem causar uma crise humanitária inimaginável. Mas o cenário pode ser ainda pior se se desencadear uma guerra entre a China e os EUA, afirma a publicação The National Interest.

A China e os EUA poderiam não ter entrado em guerra em 1950. A guerra surgiu nomeadamente como resultado de um erro de cálculo das intenções e capacidades da China pelos EUA: os EUA falharam em detectar o deslocamento do exército chinês para o território da Coreia, não prestaram a atenção suficiente para os sinais da China e não perceberam os esforços diplomáticos do país, acrescentou Robert Farley  no seu artigo do The National Interest.
Assim, a intervenção chinesa se tornou uma surpresa, afirma o autor. A primeira Guerra da Coreia não funcionou bem para nenhum país, embora os EUA e a China tivessem conseguido manter a independência de seus "fantoches". 
A Guerra da Coreia pode se desencadear de novo por vários motivos. A queda do regime norte-coreano pode provocar uma competição por Pyongayng que, por sua vez, pode desencadear um conflito entre as duas potências militares, afirma Robert Farley.
É pouco possível que a China considere a resposta dos EUA a um ataque norte-coreano como um motivo legítimo para a guerra, a menos que tal resposta ultrapasse certas linhas vermelhas. 

O analista do The National Interest aponta que Pequim não quer ver as tropas norte-americanas ao longo do rio Yalu. Além disso, ele aponta que a China pode encarar um ataque dos EUA à Coreia do Norte como um sinal de uma agressão incorrigível, a evidência de que os EUA são um verdadeiro “Estado pária”, que pode ou não atacar a China no futuro.
Como prelúdio da intervenção, a China vai começar mostrando seu descontentamento através de preparativos militares, bem como de condenações diplomáticas, sublinha ele. A administração Trump enfrenta riscos de uma interpretação errada de declarações da China, tal como aconteceu em 1950. Os EUA podem classificar estes sinais como a indicação da disposição chinesa de se comprometer ou podem não os entender. 
Ao mesmo tempo, de acordo com Farley, se Pequim for sério, começaria a retirar os seus sistemas de longo alcance da fronteira com a Coreia do Norte para locais mais seguros no interior do país. 
Se a guerra começar com uma resposta chinesa a uma provocação dos EUA, a China vai inicialmente limitar as suas atividades à península da Coreia. Pequim poderá querer enviar uma mensagem de seriedade para Washington sem desencadear uma guerra maior, na esperança de que a administração Trump vá se abster da agressão. 
Os mísseis balísticos e de cruzeiro chineses vão atingir as instalações militares dos EUA e da Coreia do Sul, incluindo as bases aéreas, os centros de comunicação e facilidades logísticas. Se as forças dos EUA e da Coreia do Sul intervirem no território da Coreia do Norte, a China pode se focar na utilização de armas em posições avançadas, embora o exército chinês não deva querer gastar munições importantes para as forças convencionais ao longo da linha de frente. 
A mesma estratégia deu certo em 1950, os EUA se abstiveram de ataques ao território chinês, não mobilizaram as forças do Japão e não utilizaram as armas nucleares, apontou  Robert Farley. 
A guerra ente os EUA e a China é um cenário pouco imaginável mas não impossível. Durante a Guerra da Coreia os EUA conseguiram confinar o conflito e não permitir a escalação. Mas, de acordo com o autor, não fica claro se conseguirão fazer isso em 2017.
Se uma guerra se desencadear, os diplomatas e políticos chineses e norte-americanos teriam que trabalhar intensamente para limitar a extensão da destruição.

Cientistas da Universidade da Carolina do Norte revelaram que a atividade esportiva intensa baixa o desejo sexual nas mulheres.
A informação foi publicada no portal The Sun. Os especialistas chegaram a tal conclusão ao examinar os dados sobre a atividade física e a vida sexual das mulheres.
Os estudos mostraram que as meninas mais esportivas, que passam horas na academia e procuram se livrar por completo da gordura, praticamente não têm desejo sexual.


Os estudos indicam que, por causa dos treinamentos constantes, o funcionamento da hipófise nas mulheres é perturbado. Como resultado, o organismo não produz uma quantidade suficiente de testosterona e estrogênio – os hormônios responsáveis pela libido nas mulheres.
Os cientistas salientam que a atividade esportiva deve ser praticada com moderação porque, para o funcionamento normal do sistema reprodutivo, o organismo feminino precisa ter alguma quantidade de tecido gorduroso.
Participante do concurso Miss SA Xtreme 2017 na África do Sul

Durante a sessão plenária da última terça-feira (17), o vereador Chaguinhas usou 
tribuna da câmara municipal e São Luís, para falar sobre a falta de 
investimentos do governo federal para a área da educação pública do Brasil. 
Chaguinhas foi categórico e lamentou esse ato.

"A educação no Brasil nunca foi prioridade. O governo federal e de vários estados 
não investem na educação pública do Brasil. Lamentável essa situação, pois 
como ficam as novas crianças que dependem do ensino público de qualidade. 
Esperamos que um dia haja um governo decente e que possa realmente investir 
no bem maior, que é a educação", disse.



No mesmo ato, Chaguinhas parabenizou os professores da rede pública de 
ensino pela passagem do dia dos professores que comemorou-se no dia 15 de 
outubro. “Nessa data tão importante, eu quero parabenizar todos os 
aguerridos professores que se dedicam e  dão o melhor de si para passar o 
conhecimento aos alunos. Que Deus possa abençoar a todos", disse. 



A plantação de maconha no "Polígono das cannabis" (Maconha), criado no sertão nordestino, inclusive às margens do Rio São Francisco, foi expandida por a politica de financiamento agrário do PT nos anos do governo Lula e Dilma Rousseff. Há uma explosão no cultivo da droga com os subsídios do Governo Federal , principalmente na região de  Salgueiro, o grande centro de distribuição, localizada no entroncamento das rodovias BR-232 e a BR-116.

Não bastasse o cultivo da “agricultura familiar”, que usa a produção de mandioca para esconder a de cannabis, os políticos e a parceria com os grandes grupos de narcotraficantes encontraram uma maneira de financiar campanhas e manter seus redutos intocáveis.

Os trabalhos de inteligência já identificaram o problema, principalmente com a migração gigantesca de traficantes ligados ao PCC e ao Comando Vermelho para os Estados do Nordeste, superlotando as cadeias e apresentando “modus operandi”somente visto no Sudeste e Sul do país, como as explosões da caixas eletrônicos e agências bancárias e toques de recolher junto as comunidades, aliciamento de jovens para serem soldados do tráfico.

“Identificamos, agora a questão é o quê fazer. A ação do Rio de Janeiro foi um paliativo, na mesma semana soubemos de uma migração em massa para o Nordeste, Espírito Santos e o eixo Rio-São Paulo e a intensificação da rede no interior paulista, do Mato Grosso e dos Estados do sul. Como vamos combater algo que tem interferência de políticos, da justiça e também da própria população? “, questionou o agente do serviço de inteligência.

A produção nordestina, do polígono, é escoada para todo o país junto com os produtos agrícolas da região. O modelo de desenvolvimento agrícola facilitou isso, sem fiscalização, com o MST dominando as áreas produtivas e recebendo os investimentos, a maconha produzida nas margens do rio São Francisco não só está abastecendo o mercado interno, como o externo. E trouxe uma repentina prosperidade para os municípios de Cabrobó, Orocó, Petrolina, Carnaubeira da Penha, Belém de São Francisco, Betânia, Floresta e Santa Maria da Boa Vista, em Pernambuco; e Juazeiro, Paulo Afonso, Glória e Curaçá, na Bahia e de Salgueiro.

“Hoje o movimento para legalizar, que envolve diversos políticos, não tem a finalidade de minimizar o problema, mas de regulamentar essas fontes de recursos. As comissões de investigação sobre o narcotráfico numa prosperam, não é por falta de empenho ou de informações, mas sim pelo excesso de autoridades envolvidas com isso. Maconha hoje é a base do financiamento de partidos, de fonte extra de rendas: de juízes, da polícia de vários locais e do desvio de milhões de reais dos cofres públicos, hoje o financiamento do tráfico é oficial”, observou a fonte do DefesaNet.

A transposição desastrosa das águas do São Francisco e a ferrovia Transnordestina, que passa pela região do polígono da maconha, são  apontadas como manobras muito bem sucedidas para mascarar interesses criminosos na região. A parceira narcotraficantes e os poderes institucionais é a mais profícua possível na região.  O povo carente, com cultivos de produtos de baixo valor dentro do mercado e que precisam de transformação como a farinha para serem comercializados, encontrou na maconha um produto de alto rendimento, perfeitamente adaptável ao clima e solo, e de retorno comercial alto e instantâneo.

Segundo a fonte, além do pagamento em dinheiro pela produção da maconha os agricultores ainda recebem mensalmente os valores pagos pelos auxílios do governo federal. Como não há fiscalização e a existente é extremamente corrupta e comprometida com o esquema criminoso, as variedades de cannabis estão sendo ampliadas, há atualmente o plantio das variedades de Cannabis:  Sativa, Indica e Ruderalis. Para os agentes, em breve essa região estará como a principal produtora do mundo, pois o governo federal tem implantado no local novas tecnologias de cultivo de alto rendimento.

“A questão vai além dos lobistas em Brasília, mas do traficante que se tornou político e que criou seu próprio microestado. Agora estão trazendo mão de obra de migrantes estrangeiros para começarem a diversificar a oferta de produtos a partir da maconha, como óleo, haxixe e outras drogas que em associação com a cannabis. A produção daqui tem ido para a Venezuela, que distribui para outros centros”, informou o agente.



Observar o Polígono da Maconha em Pernambuco e também as crescentes áreas de planatação do Maranhão e Pará. 

De acordo com o pesquisador da Universidade de Juiz de Fora Paulo Fraga, em reportagem ao jornal espanhol El País, os agricultores familiares, que subsistiam em meio à briga por terra entre os poderosos que financiavam suas disputas políticas com a produção de maconha, passaram a conviver com um negócio cada vez mais associado ao crime organizado de fora da região.

Um trecho da vasta reportagem do El País, ‘Facções criminosas transformam o polígono da maconha em Pernambuco’, de 14 de outubro deste ano: “Para os pequenos agricultores, sobretudo os que sobrevivem com dificuldade na agricultura familiar, a profissionalização do tráfico torna-se oportunidade de emprego, tanto na produção de maconha – que oferece uma remuneração maior do que as roças de mandioca predominantes na região – como na vigilância. Segundo, o professor José Maria Nóbrega, do Núcleo de Estudos de Violência da Universidade Federal de Campina Grande, o sistema de plantio da cannabis não difere muito de outras culturas feitas na região; a diferença está na rede clandestina de distribuição do produto. Tráfico e campanhas políticas”. 

E a reportagem ainda revela “De acordo com Nóbrega, a distribuição só é possível com a ajuda de agentes do Estado. “Sem a participação desses atores dentro do poder legislativo, executivo, na polícia regional, dificilmente há sucesso da prática criminosa”, diz. “Na questão da logística é preciso uma engenharia sofisticada, como a gente encontra com as facções criminosas que atuam dentro dos presídios. Esses grupos oferecem matéria-prima e mão de obra para o tráfico e recebem facilitações de agentes estatais e atores políticos, principalmente do poder legislativo. O dinheiro do tráfico financia campanhas políticas, levando pessoas que participam desses esquemas para dentro do poder público, vindo a facilitar a logística e engenharia desses grupos criminosos. Quando há investigações mais profundas sobre o tráfico, os delegados são pressionados pelos políticos para maneirar suas investigações, havendo até ameaças veladas de transferências”, conta o professor.”

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O Documento do US  Drug and Enforcement Agency (DEA), publicado pelo Centro de Inteligência "El Paso Intelligence Center" demonstra que a descriminalização da Maconha não elimina as ações das Organizações Criminosas no mercado.
O El PAso Intelligence identifica três grandes mercados de marijuana operados pelas Organizações Criminais nos Estados Unidos:

1 - legal markets, TCOs sell illegally grown marijuana;
2 - Illegal markets, TCO’s are selling marijuana to proscribed customers, such as children; and in,

3 - Black markets, TCO’s sell marijuana at prices that undercut legally sold marijuana.

Nos três mercados as Organizações Criminais geram perdas de impostos.






Stonehenge

Segundo os arqueólogos britânicos, a popular teoria sobre o Stonehenge ser usado para fazer cerimônias de homenagem ao Sol, está errada.

Segundo o jornal The Telegraph, os arqueólogos exploraram megálitos na Cornualha e em Stonehenge e descobriram algumas inscrições e pinturas nas pedras que podem ser vistas apenas ao luar. Anteriormente, os cientistas acreditavam que as instalações de Stonehenge foram construídas em conformidade com o movimento do Sol. Por exemplo, as cavernas do monumento Bryn Celli Ddu (País de Gales) são iluminadas plenamente apenas no dia 22 de junho, no solstício de verão. Os megálitos Avebury, no condado de Wiltshire, têm a mesma construção. Todas as instalações desse tipo no Reino Unido existem há pelo menos 5 mil anos.
"Acho que as inscrições encontradas indicam que as instalações foram usadas apenas à luz do luar. Nós vimos cada vez mais obras de arte desse período ao luar", disse o professor Andy Jones da sessão de arqueologia da Cornualha.
"O Stonehenge tem as mesmas inscrições. Em minha opinião, muitas pessoas terão que as observar em diferentes alturas do dia ou da noite", acrescentou ele.
Os cientistas encontraram 105 desenhos desse tipo. Eles foram feitos usando quartzo, que reflete bem o luar. Mais do que isso, foram encontrados fragmentos de totens rituais feitos de quartzo. Segundo os arqueólogos, a sua destruição era parte integrante dos rituais.
er usado para fazer cerimônias de homenagem ao Sol, está errada.

Norte-coreanos perante os computadores

Em menos de uma década, a Coreia do Norte deixou para trás seus métodos rudimentares e esporádicos de ciberataque para formar um "exército" de mais de seis mil hackers.

Seu programa nuclear faz manchetes, mas Pyongyang tem outra arma capaz de desencadear o caos global: um "exército" de mais de seis mil hackers que está silenciosamente roubando milhões de dólares, um programa cibernético cujo êxito era inimaginávelhá menos de uma década.
"Houve um enorme crescimento da sua capacidade desde 2009 ou algo assim, quando eram uma piada. Mas, desde então, seus 'hackers' melhoraram muito", disse Ben Buchanan, membro do Projeto da Segurança Cibernética da Universidade de Harvard, EUA, ao jornal New York Times.
Com a criação de duas unidades especializadas, o Bureau 121 (uma unidade especial de ciberguerra) e a Unidade 180 (que se dedica a hackear instituições financeiras), Pyongyang passou de falsificar notas de $ 100 para roubar bancos digitais, apoderar-se de filmes e videojogos e atacar transações sul-coreanas de intercâmbio de bitcoins. De acordo com os dados da inteligência, isso dá à Coreia do Norte a oportunidade de obter ganhos de até um bilhão de dólares anualmente.


Atualmente, os analistas, que anteriormente não acreditaram no potencial cibernético norte-coreano, apontam que os hackers são uma arma perfeita de Pyongyang e sublinham que o programa atingiu o sucesso graças à combinação de alguns fatores.
Em primeiro lugar, a infraestrutura primitiva da Coreia do Norte praticamente a mantém protegida de possíveis respostas cibernéticas aos seus ataques. Mais do que isso, o país já está isolado do resto do mundo, por isso tem poucas razões para reagir às ameaças de novas sanções. Em terceiro lugar, os hackers norte-coreanos operam principalmente fora do país, o que minimiza o risco de retaliação. Finalmente, qualquer pessoa que queira responder a um ataque cibernético com uma ação militar deverá pensar na capacidade nuclear da Coreia do Norte.



A roupa escolhida por Kim Kardashian para assistir aos desfiles de um dos dias da New York Fashion Week (NYFW) provocou euforia dos internautas.


A principal celebridade do reality show norte-americano Keeping Up With The Kardashians chegou ao NYFW vestida com "calças" pretas completamente transparentes. Para completar o look, Kim vestiu um top curto e um blazer — ambos pretos.
Mas o look chamou atenção de todos não pelo top ou blazer, mas pela calça legging completamente transparente.
A peça de roupa de Kim Kardashian provocou as reações mais agitadas nas redes sociais. Alguns a elogiaram por se arriscar, pois essa é a ideia do evento de moda. No entanto, a maioria dos internautas não gostou da roupa da estrela.
​A coisa mais engraçada no estilo de Kim Kardashian na New York Fashion Week é que ela realmente paga a alguém para deixá-la parecida com uma piada
Desculpa, mais é meia-calça, não é "legging". Dá para ver a costura no centro. Não é um look bonito
Por quê? Isso é moda?
Che Guevara e Fidel Castro
Há 50 anos, foi assassinado o revolucionário mais popular do século XX. O argentino Ernesto "Che" Guevara morreu na Bolívia em 9 de outubro de 1967 lutando pelo seu ideal de justiça social. A Sputnik falou com Oscar Fernández Mell, médico e amigo do mais famoso socialista.
A ligação entre ambos começou em plena guerra contra o regime de Fulgencio Batista Zaldívar, nos finais dos anos cinquenta, quando o exército revolucionário se encontrava em Sierra Maestra. O jovem médico Oscar Fernández Mell estava na parte oeste da cadeia montanhosa. Che se dirigia para a região com um único objetivo: organizar a luta.
"Pela primeira vez que o vi, ele estava andando em sua mula e nos cumprimentamos de passagem. Logo fomos juntos em um jipe pelo caminho terrível, estreito, perto de um abismo e cheio de buracos. O veículo se apagava, retrocedia, diminuía a velocidade e começava a arrancar. Eu ia acompanhando, do lado que dava o vazio", disse à Sputnik Oscar Fernández Mell, que se estava se preparando para viajar à Bolívia a fim de homenagear o líder revolucionário depois de meio século de sua morte.
Che, ao ver o seu rosto de pânico, tentou distraí-lo. Com um tom "bem argentino", disse: "Quando chegarmos ao destino, vou lhe dizer algo muito importante". Assim que chegaram, o médico guerrilheiro começou a trabalhar e esqueceu a promessa, então Fernández Mell o lembrou de que devia contar-lhe alguma coisa. "Confesso que foi a primeira vez que dirigi um carro. Assim era Che", indicou Fernández Mell.
Coisas assim tornavam o argentino uma pessoa "extraordinária". Em Sierra Maestra, um lugar não hospitaleiro, ele construiu o primeiro campo permanente do sítio. Criou um hospital, uma fábrica de armas, uma casa de costura e sapataria. Nas palavras de Mell, "Era um luxo".
Claro que o campo pronto foi detectado pelo exército de Batista e começou a ser bombardeado constantemente do ar. Para evitar, Che "pegou uma bandeira de 26 [Movimento 26 de julho], e a colocou em uma colina a cinco quilômetros de lá", recordou o médico e amigo do revolucionário. "Então os bombardeamentos foram recuados, fomos tirados de perigo. Por coisas assim as pessoas diziam 'são coisas de Che'", adicionou.
O vínculo entre eles não deixou de fortalecer, desde o primeiro encontro "não nos separamos nunca mais", disse Mell, que acima de tudo contou que Che foi o padrinho de suas bodas.
Ambos foram juntos à missão que os revolucionários cubanos começaram no Congo belga, ali deviam "derrubar" o governo e o poder. Claro que o contexto era complexo. Aconteceram ali, segundo Mell, três coisas que Che "não podia resolver".
"A informação não era certa. Não havia combatentes para organizar, mas pessoas dispersas sem nenhuma organização militar. Além do mais, o governo da Tanzânia permitiu que passassem os combatentes cubanos pelo seu território na direção do Congo belga, contudo uma personalidade como Che, reconhecida a nível mundial pelo estatuto revolucionário, causou problemas a nível político", disse o amigo do argentino.
"Por último, os dirigentes congolenses encontraram Che quando ele estava dentro do território. Teve que desaparecer durante algum tempo. Teve muitas dificuldades para se consolidar, embora todas as invasões cubanas tenham sido favoráveis", continuou.


Terminada a expedição congolense dos amigos que nunca voltaram a se ver. Che passou para outra etapa de luta revolucionária que o levara à Bolívia, de onde ele jamais saíra. Mell, por sua vez, ficou a cargo de um grupo de soldados que deviam resgatar outros cubanos que tinham ficado atrás.
Mell está certo de que o objetivo de Che não era Bolívia, mas Argentina. "Aquele solo era um passo para seguir na direção do sul. Queria levar revolução ao seu país", disse.
Quando começou a circular a informação de que Che tinha sido assassinado, Fernández Mell já se encontrava em Havana. O médico lembra exatamente como foi esse momento: "Estava no Ministério das Forças Armadas e Ramiro Valdés Menéndez [atual vice-presidente do Conselho de Estado] nos comunicou a notícia", recorda.
"Nesse momento percebi que perdi mais um amigo, perdi um homem que me ensinou a ser revolucionário. Foi algo doloroso para mim", lembrou e admitiu que mesmo depois de 50 anos ainda sente saudades de seu amigo.
Ex-presidente brasileira, Dilma Rousseff, durante entrevista com Sputnik Brasil em Moscou, 6 de outubro de 2017

Como serão as futuras presidenciais no Brasil? Por que não se constrói uma grande coalizão de esquerda no país verde e amarelo? Em uma entrevista exclusiva à Sputnik Brasil em Moscou, a ex-presidente do Brasil, Dilma Rousseff, revelou as respostas a essas e muitas outras perguntas pendentes.
Entre os dias 2 e 6 de outubro, ex-chefe de Estado brasileiro, a petista Dilma Rousseff, tem estado com uma visita nas cidades russas de Moscou e São Petersburgo. A Sputnik Brasil teve uma oportunidade única de entrevistar a senhora ex-presidente para falar dos assuntos internos e internacionais.
Sputnik Brasil: Proponho que comecemos com os eventos mais recentes. Como a senhora poderia caracterizar a agenda da sua visita à Rússia? De quem foi a ideia da viagem e quais foram as organizações russas que ajudaram a senhora com a organização da visita?
Dilma Rousseff: Olha, a ideia dessa minha viagem à Rússia tem a ver com uma organização que é compartilhada com algumas universidades, mais precisamente 3 universidades, e o CLACSO que é o Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais. Essas universidades enviaram um convite e no marco da relação delas com o CLACSO eu vim aqui, falar basicamente nas áreas que são áreas que se dedicam ao estudo da América Latina. […] Então, isso, eu diria para você, é um marco geral. Um marco específico é o meu interesse como ex-presidente, embora legitimamente eleita, e o meu mandato ainda não terminou, é para esclarecer a situação do Brasil para o mundo. […] Tem um objetivo fundamental de conscientizar quais são as características do golpe, como é que ele se desenvolve e […] o que está em vias de acontecer no Brasil no próximo ano, que é um ano fundamentalmente… que marca um encontro do Brasil consigo mesmo, porque é um ano democrático, é um ano das eleições presidenciais.
Em conversa com a Sputnik, Dilma destacou que já fez várias viagens desse tipo, inclusive para Espanha, Portugal, toda a costa oeste dos EUA, isto é, a costa do Pacifico. À Rússia ela veio de Helsinque, seguindo para a Universidade de São Petersburgo e Universidade de Moscou, Academia de Ciências da Rússia e o Instituto de Estudos Latino-Americanos.
SB: Sim, falando das presidenciais. Falta quase um ano exato para as eleições presidenciais no Brasil de 2018. Nesse respeito, qual é a previsão da senhora — com candidatura de Lula e sem participação dele?

DR: A minha previsão é que… Eu sofri um golpe parlamentar midiático. Este golpe parlamentar se deu porque por quatro vezes consecutivas nós derrotamos o projeto neoliberal, tanto do ponto de vista econômico-social, quanto do ponto de vista geopolítico. Esse projeto tem como caraterística implantar no Brasil um regime que já tentaram antes, que consiste em redução do Estado brasileiro. […] Bom, tudo que está acontecendo no Brasil hoje tem a ver com o golpe que foi dado, que se completou em agosto de 2016, mas que foi planejado e executado a partir de 3 meses depois que eu ganhei as eleições por 54 milhões e meio de votos. Criaram todas as condições, acirrando a crise econômica, porque jogaram sobre a crise econômica, aquela crise que atingiu todos os países emergentes, inclusive a Rússia, a China.
Continuando o tema, a ex-presidente afirmou que os apoiantes do "projeto neoliberal" que não conseguiram implantar suas ideias através de uma eleição geral, ou seja, um pleito, aproveitaram um momento certo de crise e uma espécie de vácuo econômico para "criar uma crise política e com isso suspender o regime democrático".
Dilma insistiu em sublinhar que o PT, pelo contrário, derrotou o projeto agora implantado de forma forçada por 4 vezes consecutivas, fazendo avançar seu programa de desenvolvimento econômico, com grande redução de desigualdade e com afirmação da soberania brasileira.
"Tendo em vista que queriam enquadrar o Brasil, porque não conseguiam através das eleições, […] inventam um motivo. Qual é o motivo que inventam? Inventam que há questões orçamentárias, porque não podem me acusar de corrupção. Acusam das questões orçamentárias que todos os governos praticaram. Daí, este processo ocorre.
Eles me tiram do governo. Quando me tiram do governo, eles aproveitam para implantar no Brasil num período curto de tempo, que é pós-agosto de 2016, o quê? O que não tinham conseguido ganhar por eleição", defendeu a ex-presidente.
Críticas ao governo atual
Além disso, ela assinalou que as ações do atual governo não fazem nada senão "ferir a democracia", introduzindo emendas constitucionais que implicam "absoluta neoliberalização do orçamento" como congelamento de todos os gastos sociais por 20 anos.
"A democracia se baseia no seguinte: cada presidente tem direito de ter seu programa social e econômico. Se você define um programa social por 20 anos, você fere o direito constitucional de cada um dos eleitores que escolheu o presidente que lhes interessa. […] Então eles continuaram nesse processo. No mesmo tempo, eles desmontaram todas as políticas sociais que nós fizemos neste período", manifestou Dilma, advertindo, porém, que o ano de 2018 será algo que poderá fazer a justiça voltar ao palco interno do país.
Aliás, enfatizou, dado o crescente grau de impopularidade do atual presidente, as pessoas já começaram se dando conta de que "houve golpe" e esse, respectivamente, "trouxe uma perda de direitos econômicos e sociais".
"Querem vender o Brasil a preço barato, inclusive o patrimônio brasileiro. Abrem terras para estrangeiros, querem privatizar empresas de energia elétrica que controlam todas as grandes hidroelétricas, estão vendendo partes do pré-sal. […] Até um grupo de senadores já enviou cartas às embaixadas de todos os países, avisando o seguinte: não comprem, não comprem o que o Brasil está vendendo, porque nós vamos rever. Então, vai haver uma insegurança jurídica se você se forçar a compra. Esta é a continuidade do golpe", criticou.
Mas como 'se novelizou' a queda do PT?
Falando da possível participação de Lula nas eleições de 2018, a Dilma assegurou: os seus adversários políticos tinham previsto tal cenário e agiram de forma para impedir completamente a potencial participação petista na governança.
"Só me tirar não bastava. Me tira, tá. Nós damos uma volta e voltamos. Então tinha que liquidar a maior liderança política. Começou, então, o processo de perseguição ao Lula", afirmou.
Falando da situação política criada no establishment político brasileiro nos últimos anos, a ex-líder brasileira demonstrou um conhecimento bem profundo de ciências sociais, citando uma série de noções para ilustrar o acontecido.
"E institui-se o que se chama estado de exceção. Quem teorizou sobre o estado de exceção […] foi um italiano Giorgio Agamben, que mostra que o estado de exceção convive com o estado democrático. […] O que eu interpreto é que medidas de exceção, a maior delas é um impeachment, começa a corroer por dentro a democracia. E aí, eles completam esse processo com algo que outro intelectual, desta vez americano, Comaroff, concebeu em termos teóricos como algo que chamou de "lawfare". De lei, "law", e "fare", de guerra. A guerra da lei. Esta guerra da lei consiste em você utilizar como instrumento de combate político não a praxe, a prática democrática", explicou a petista.
De acordo com Dilma, no "lawfare" (em analogia com a palavra inglesa "warfare", ou seja "guerra" ou "equipamento militar"), a lei é usada para matar o adversário politicamente, civilmente, moralmente, acusando-o de praticar algum crime.
"Se mais tarde se prova que este adversário foi inocente, não tem importância. Ele já foi tirado do campo de batalha político", adiantou.
E, de fato, os conceitos cunhados pelos intelectuais ocidentais deram certo. Tanto o Lula, como Dilma e todo o PT em geral, sofreram um "profundo desgaste".
"Caiu a popularidade do partido, caiu a popularidade do Lula, nós tivemos uma situação que, combinada com o impeachment, é uma situação grave", confessou, frisando, sobretudo, o papel da mídia no processo, dado que esta, na opinião da ex-presidente, é "oligopolista" e se caracteriza por uma "concentração absurda", na qual um órgão de comunicação tem "só uma orientação, uma opinião" e é "antidemocrática".
E vai haver regresso?
De acordo com Dilma, a vida do modelo atual implantado, em sua opinião, de maneira ilegítima, não vai durar.
"Eles querem voltar ao momento anterior, onde o dinheiro do Estado brasileiro era dominantemente usado para os setores mais ricos. Isso a população percebe imediatamente, porque com o passar dos meses cada vez mais se aprofunda a perda de direitos. Então a população passa a perceber a ponto do atual presidente só ter 3 por cento de aprovação. De cada 100 pessoas, só 3 o apoiam", defendeu.
Quanto à possível candidatura de Lula e sua atual aprovação, Dilma se mostrou mais que otimista. Mais que isso, a ex-presidente defendeu: para a democracia brasileira "é crucial que Lula volte para recompor não só as condições econômico-sociais, mas as condições políticas".

"E, ao mesmo tempo, essa primeira parte que eu falei leva a que o presidente Lula tenha 35 por cento, mínimos, 36… Que é mais da metade de qualquer outro candidato nessa etapa. Mas, ao mesmo tempo, a rejeição que tinha sido construída contra ele cai. Por que ela cai? Por que as pessoas começam a perceber que é a perseguição política", continuou.
Além disso, Dilma Rousseff defendeu que a tática escolhida pelo governo atual e pelos principais "construtores" da sua destituição acabou por afetar eles mesmos.
"Mas como na democracia todos são iguais perante a lei, tem essa igualdade formal perante a lei, começa a dispersar os ataques e atinge o atual presidente, atinge todo o governo dele. Atinge também aqueles que lideraram o impeachment: o ex-presidente da Câmara [Eduardo Cunha], que vai preso lá em Curitiba e, hoje, todos os que lideraram o impeachment, todos. Ou estão presos, ou estão com um processo muito forte. Por conta disso, se abre uma caixa de Pandora e os monstros devoram quem abriu", concluiu.
Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente do Brasil e líder do PT
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