Avião da companhia aérea portuguesa TAP sobrevoa o monumento aos heróis da Guerra Peninsular, em Lisboa, Portugal

O Brasil ficou de fora da lista para a retomada de fluxo aéreo com os estados membros da União Europeia a partir desta quarta-feira, 1 de julho, mas Portugal vai manter a exceção vigente com o país, agora sob uma nova condição: quem quiser embarcar vai ter que mostrar teste negativo para a COVID-19.
Desde o mês de março, quando as restrições aéreas começaram a ser implantadas na Europa, Portugal manteve o Brasil e outros países com forte presença de comunidades lusófonas como exceções. Os voos, restritos às rotas entre Lisboa - Rio de Janeiro e Lisboa - São Paulo, são poucos desde então, mas seguem sendo realizados.
Agora, o governo português vai condicionar as viagens entre os dois países a motivos essenciais, como trabalho, estudo, saúde, questões humanitárias, encontro com familiares e retorno de residentes. Na hora do embarque, os passageiros vão ter que apresentar um teste com resultado negativo para a COVID-19 feito em até 72 horas antes da viagem, "sob pena de lhes ser recusada a entrada em território nacional", diz ministério da Administração Interna em nota enviada à imprensa.

Pressão da oposição

Nesta terça-feira (30), deputados do Partido Social Democrata (PSD), de oposição ao primeiro-ministro António Costa, do Partido Socialista (PS), entregaram no Parlamento um projeto de resolução que recomenda ao governo a obrigatoriedade da apresentação de testes negativos por qualquer passageiro que desembarque em Portugal. O projeto prevê ainda que os viajantes sejam reembolsados pelo gasto com o exame.
O partido diz querer resguardar a população e recuperar a reputação internacional do país no cenário da pandemia, principalmente de olho no turismo.
"Daria maior segurança àqueles que embarcariam, daria uma maior segurança na quebra das cadeias de transmissão, por que não estaríamos a importar vírus, e projetava Portugal como um destino seguro, reforçando sua reputação internacional, que, infelizmente, por força da evolução epidemiológica ligeiramente mais desfavorável que se tem verificado em Lisboa nas últimas semanas, tem-se vindo a ressentir", diz à Sputnik Brasil o deputado Cristóvão Norte.
Lisboa e região metropolitana estão sob novas medidas restritivas, com dever de confinamento domiciliar para moradores de áreas mais críticas, por causa do aumento recente do número de casos da COVID-19. A situação tem feito alguns governos europeus duvidarem das condições de segurança para manter voos com Portugal, como o Reino Unido, que é o principal emissor de turistas para o país.
Atualmente, quem desembarca em Portugal é submetido apenas à medição de temperatura, medida considerada "insatisfatória" pelo grupo parlamentar do PSD.
O deputado Cristóvão Norte considera a medida em vigor agora, para Brasil e demais países de exceção, "bem-vinda", mas ressalta que o ideal seria "universalizar" o controle a todos que desejam entrar em Portugal.
"O que ele [governo] deve garantir é que é o mais universal possível, de modo a prevenir focos da doença que devam ser controlados. Por que para nós é importante termos turismo. O turismo é uma das principais forças motrizes da economia portuguesa e responde por uma grande parte do emprego, mas também é essencial que esse turismo esteja a se recuperar com segurança", diz o deputado.
O projeto do PSD ainda vai ser agendado para discussão e votação em plenário.
Cruzes colocadas na Esplanada dos ministérios em Brasília fazem homenagem aos mortos pela COVID-19.

O Ministério da Saúde divulgou nesta terça-feira (30) o balanço mais recente da situação do novo coronavírus no Brasil.
De acordo com a pasta, nas últimas 24 horas foram registradas 1.280 novas mortes pela COVID-19 no país, subindo o número total de óbitos para 59.594.
O balanço também mostra que o Brasil agora registra 1.402.041 casos confirmados da doença, um aumento de 33.846 em relação ao que foi contabilizado na segunda-feira (29).
A letalidade do coronavírus no Brasil é de 4,3%.
As informações foram divulgadas através da plataforma do Ministério da Saúde.
Segundo o órgão, atualmente, 790.040 pacientes já se recuperaram da COVID-19 no Brasil, enquanto outros 552.407 seguem em acompanhamento.


O deputado estadual e líder do governo na Assembleia Legislativa, Rafael Leitoa (PDT), saiu, mais uma vez, em defesa dos avanços da saúde que o Maranhão teve nos últimos meses para conter a pandemia do novo coronavírus. Na sessão de hoje, ele enterrou as críticas vazias feitas por César Pires (PV) e Wellington do Curso (PSDB), e afirmou que elas se dão porque a população do Maranhão reconhece os investimentos realizados pelo governador Flávio Dino.
“Talvez o governador mais atuante no combate ao coronavírus. Então fico muito tranquilo de subir a esta tribuna e fazer essa defesa clara, transparente, de forma objetiva, porque o governo tem se esforçado diariamente, diuturnamente”, afirmou Rafael Leitoa, destacando a inauguração de mais 10 leitos de UTI em Timon e em Caxias, entregues neste final de semana.
“Hoje nós contamos com 20, em março, nós não tínhamos nenhum e, há décadas, esperávamos esse leito de UTI que chegou num bom momento não só para Timon, mas para todas regiões do estado. Se não tivéssemos a coragem e altivez do governador Flávio Dino, com certeza, nós estaríamos em momento pior”, reiterou, citando a inauguração de hospitais e leitos em todas as regiões do estado.
Respiradores
Mais uma vez os respiradores foram temas de debates na Assembleia Legislativo. E, novamente, Wellington do Curso e César Pires usaram discursos falaciosos para imputar culpa no governo do Estado em relação a compras frustradas do Consórcio Nordeste.
“A devolução que o Deputado César Pires e Deputado Wellington do Curso se referem todo mundo sabe aqui do estado que, infelizmente, o Consórcio Nordeste fez uma compra que foi frustrada por um fornecedor que não entregou os respiradores e que teve as contas bloqueadas pela Justiça”, explicou, informando que o caso está em investigação na Bahia.
Já sobre a segunda compra, Rafael Leitoa esclareceu que ela foi devolvida na mesma moeda.
“Foi pago em dólar e foi devolvida em dólar. Você não pode comprar em dólar e ser devolvido em uma moeda diferente. A mesma quantidade de dólares pagos pelo governo do Estado foi a quantidade de dólares devolvidos e ressarcidos aos cofres públicos”, respondeu.
Ao fim, de novo, a oposição não contestou os argumentos do líder do governo.
Da assessoria


O prefeito Edivaldo Holanda Junior passou a segunda-feira de feriado percorrendo os bairros de São Luís, vistoriando as frentes de trabalho do programa São Luís em Obras. Em todos os locais em que esteve foi recebido com muito carinho pela população. Como mostra esta foto tirada no bairro Santa Efigênia no fim da tarde de hoje.
Este tem sido o clima em todas as vistorias de Edivaldo, que está executando mais de 200 frentes simultâneas de trabalho entre obras de pavimentação, drenagem, reforma de mercados, construção de praças e outros investimentos em infraestrutura, dando fim a problemas históricos da população.
Um volume tão grande de obras e aprovação popular são marcas que poucos gestores podem ostentar, principalmente em fim de mandato.

Vereador que foi secretário municipal de Abastecimento destacou a reforma dos mercados da Liberdade, Forquilha, Macaúba, Coroadinho, Praia Grande (Tulhas), São Francisco, Cohab, Santa Cruz, Santo Antônio, Bom Jesus e Vicente Fialho.


Ao lado de Edivaldo Júnior, Ivaldo Rodrigues acompanha obra de reforma do Mercado do Coroadinho, uma das várias em obras na capital.
Em discurso na tribuna da Câmara Municipal de São Luís, nesta terça-feira, 30, o vereador Ivaldo Rodrigues (PDT),classificou como “revolução” as ações da prefeitura nas feiras e mercados.
Ivaldo destacou as reformas dos mercados da Liberdade, Forquilha, Macaúba, Coroadinho, Praia Grande (Tulhas), São Francisco, Cohab, Santa Cruz, Santo Antônio, Bom Jesus e Vicente Fialho.
O vereador lembrou que o Mercado do Coroadinho, construído em 1985 e reformado há mais de 20 anos, é uma das obras em estágio mais avançado. O local teve sua estrutura demolida no ano passado para dar lugar a uma nova que beneficiar os mais de 100 feirantes na área. 
– Outra obra que também está em fase adiantada é o Mercado das Tulhas, um dos pontos mais visitados da capital pela população ludovicense, turistas e todos aqueles que buscam lazer, diversão, artesanato, gastronomia, música, folclore e diversas outras expressões culturais da cidade – ressaltou Rodrigues.
O mercado é parte do Conjunto Arquitetônico e Paisagístico de São Luís, em uma área considerada Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco.
O vereador foi á tribuna da Câmara Municipal para tratar da recuperação das feiras e mercados de São Luís.
No Mercado do São Francisco o trabalho já está adiantado, com cerca de 70% de toda a obra finalizada, que contará com aproximadamente 100 boxes. As etapas de terraplanagem, fundação e construção de pilares de concreto já foram concluídas. A próxima etapa será a construção do sistema sanitário e das instalações hidráulicas e elétricas.
– Nesta semana, está sendo realizado o processo de colocação de estacas de concreto na eira da Cohab, outra que passa por reforma da prefeitura – lembrou.
Também seguem em obras os mercados do Monte Castelo, Anil e Bom Jesus.



O deputado federal Rubens Júnior, pré-candidato a prefeito de São Luís pelo PCdoB, ainda acredita que pode ter o apoio do PT em seu projeto.
Para isso, aposta num atalho: o governador Flávio Dino (PCdoB).
O parlamentar acredita que a proximidade do chefe do Executivo maranhense com o ex-presidente Lula – o que voltou a ficar claro numa live transmitida ontem (reveja) – pode ser decisiva para que o petismo local declare apoio ao projeto comunista.
Com informações do blog do jornalista Gilberto Léda.


O Governo do Estado publicou, nesta terça-feira (30), o decreto n° 35.897, que autoriza o retorno das aulas presenciais nas instituições de ensino em todo Maranhão, a partir do dia 3 de agosto. O documento mantém as aulas presenciais suspensas até dia 2 de agosto e aponta as diretrizes para o retorno das atividades presenciais, das diversas instituições de ensino.
De acordo com o decreto, de maneira excepcional, poderão ser realizadas no mês de julho de 2020, aulas práticas do último período dos cursos de instituições de ensino superior, especialmente da área da saúde, garantindo aos estudantes a conclusão da graduação e possível inserção no mercado de trabalho. Além disso, podem também ser realizadas aulas nos cursos pré-vestibulares e cursos de idiomas, desde que cumpridas as medidas de distanciamento social e com rotina semanal máxima de três dias de atividade.
A partir do dia 03 de agosto, todas as demais instituições de ensino estão autorizadas a retomarem suas atividades educacionais presenciais. A definição da data para o retorno e o estabelecimento dos protocolos pedagógicos caberão ao respectivo órgão responsável por cada instituição, sendo Secretaria de Estado da Educação (Seduc) para as escolas da rede pública estadual; aos colegiados superiores das universidades e demais instituições de ensino superior; e às prefeituras para as escolas ligadas às redes municipais. Para as escolas da rede privada, a data para retorno e o estabelecimento dos protocolos pedagógicos deverão ser definidos em conjunto entre pais e/ou responsáveis e instituição de ensino.
O secretário de Estado da Educação, Felipe Camarão, esclarece que na rede pública estadual, as aulas serão retomadas de maneira sequencial e gradativa, devendo iniciar, primeiramente, pelas séries mais avançadas. “Ainda dentro das ações que adotaremos para esse retorno, está previsto o ensino híbrido como uma das formas para evitarmos aglomerações nas escolas. Estamos planejando essa volta com muita cautela, pensando principalmente na segurança da comunidade escolar”, destacou.
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As informações são do Governo do Maranhão


Foi aprovado nesta terça-feira (30), em regime de urgência, o Projeto de Lei 449/2020, de autoria do deputado estadual Duarte Jr (Republicanos), que estabelece a prioridade para contratação de trabalhadores maranhenses ou residentes no Estado, nas obras de construção civil.
Aprovado por unanimidade, o PL segue agora para sanção do governador Flávio Dino. O texto altera a redação da Lei nº 10.789/18, ampliando para as empresas do 3º grupo da indústria (construção e mobiliário, montagem e manutenção industrial) a obrigatoriedade de contratar prioritariamente mão de obra maranhense, na proporção de 70% de maranhenses natos ou residentes no Estado, com reserva de 15% dessas vagas para mulheres, no quadro efetivo daquelas empresas.
“Essa lei é justa e necessária ainda mais nesse momento de crise e recessão econômica, já que a taxa de desocupação no primeiro trimestre de 2020 aumentou em 4% no Maranhão, o que significa dizer que aproximadamente 100 mil cidadãos maranhenses estão sem uma ocupação, sem um emprego, sem uma renda”, declarou Duarte na plenária da Assembleia Legislativa do Maranhão.
Segundo Duarte, a medida visa “justiça social, garantindo emprego e renda aos maranhenses”. O projeto de lei foi protocolado em setembro de 2019 e agora, menos de 10 meses depois, foi aprovado (um tempo considerado rápido para tramitação de projetos). Duarte Jr louvou a aprovação em pouco tempo, devido principalmente à situação preocupante do mercado de construção civil no Maranhão, agravado pela pandemia de coronavírus.
O deputado informou, ainda em plenária, que seu projeto de lei recebeu colaboração do diretor do Sindiconstrucivil (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Construção Civil e Mobiliário de São Luís), Irineu Mendes; do presidente do Sinduscon-MA (Sindicato das Indústrias da Construção Civil), Fábio Nahuz; da Associação de Trabalhadores Desempregados da Construção Civil Pesada e do secretário de Estado do Trabalho e Economia Solidária, Jowberth Alves.
No dia 29 de agosto de 2019, Duarte se reuniu com o Sindiconstrucivil. No dia 2 de setembro, na Assembleia, nova reunião foi realizada, dessa vez com o secretário Jowberth Alves e a Associação de Trabalhadores Desempregados da Construção Civil Pesada. Finalmente, no dia 6 de setembro, Duarte recebeu mais contribuições e protocolou o PL.


Apesar da boa notícia de que o Hospital Universitário desativou a ala destinada exclusivamente para a Covid-19, após dar alta a última paciente, os números seguem alto no Maranhão.
O boletim da Secretaria de Saúde do Maranhão desta terça-feira (30), apontou que o estado ultrapassou 80 mil casos da doença, mais 36 novos óbitos e chegamos a mais de 5 mil suspeitos.
De acordo com o novo boletim da SES, tivemos 36 novos óbitos (15 na Região Metropolitana e 21 no interior maranhense), mais 1.482 novos casos (116 na Região Metropolitana e 1.366 no interior maranhense).
Com isso, o balanço atual do coronavírus no Maranhão é o seguinte: 80.451 casos, com 2.048 mortes, 61.093 pessoas recuperadas, 5.088 suspeitos e já são 215 municípios maranhenses que já tiveram registros oficiais Covid-19. Ou seja, já temos quase 99% das cidades do Maranhão com pessoas infectadas.
Para a SES, apenas duas cidades não teriam o registro da doença, são elas: Lagoa do Mato e São Félix de Balsas.
Sobre os leitos, atualmente a ocupação de leitos de UTI na capital é de 78,98%, já de leitos clínicos é de 27,65%. No interior, com exceção de Imperatriz, a ocupação de leitos de UTI está em 58,45% e leitos clínicos em 48,71%. Já em Imperatriz, a ocupação de leitos de UTI alcançou 85,19%, já de leitos clínicos, a taxa é de 80,25%.
Vale destacar ainda que, até o momento, já tivemos 2.353 profissionais da Saúde infectados, mas com 2.200 recuperados e, infelizmente, 40 óbitos durante toda a pandemia.
Os 36 novos óbitos vieram: Alto Alegre do Maranhão (01); Pindaré Mirim (01); Imperatriz (01); Dom Pedro (01); Bom Jardim (01); Brejo (01); Bom Jesus das Selvas (01); Altamira do Maranhão (01); Magalhães de Almeida (01); Porto Franco (01); Lago do Junco (01); Colinas (01); Vargem Grande (01); Barreirinhas (01); Porto Rico (01); Lago da Pedra (01); Tutóia (02); Santa Inês (03); São José de Ribamar (03); São Luís (12).

Media de óbitos a cada 24 horas aumentou significativamente na comparação entre a primeira e milésima mortes; e deve superar ainda nesta segunda-feira a simbolicamente triste marca dos 2 mil na pandemia de coronavírus.


O período entre as mil mortes no Maranhão diminuiu significativamente neste mês de junho, ampliando a média de óbitos a cada 24 horas.
O Maranhão registrou a primeira morte por coVID-19 no dia 29 de março, oito dias depois do primeiro caso de contaminação por coronavírus no estado. (Leia aqui)
A partir daí, foram mais 63 dias até que a milésima morte fosse registrada, no dia 2 de junho.
Mas entre o milésio óbito e a marca de duas mil mortes foram preciso apenas 27 dias.
Neste domingo, 28, foram registrados 1.982 óbitos por coVID-19. Se a média diária se mantiver, a triste marca de 2 mil óbitos será superada nesta segunda-feira, 29. (Veja gráfico abaixo)
Boletim da Secretaria de Saúde aponta 1982 óbitos; são menos de 20 mortes para chegar a duas mil, o que deve ocorrer nesta segunda-feira, 29.
Na comparação entre os dois períodos, o estado teve entre a primeira e a milésima mortes uma média de 15,87 óbitos por dia; já entre a morte de número mil e as duas mil essa média subiu para 37,03 a cada 24h.
São quase 20 mortes a mais a cada dia neste mês de junho, na comparação com o primeiro período a partir de 29 de março. 
Mesmo assim, o Maranhão vem afrouxando as regras de distanciamento social e liberando o funcionamento de praticamente todo o setor produtivo.


A segunda-feira é de feriado, mas não para o prefeito Edivaldo Holanda Junior que segue com sua rotina de vistoria às diversas frentes de trabalho do programa São Luís em Obras que estão em andamento pela cidade. Nos canteiros de obras os serviços seguem em ritmo intenso desde o início do dia.
No Santo Antônio Edivaldo vistoriou as obras de reforma do mercado que desde sua inauguração recebia apenas pequenos serviços de manutenção feito pelos próprios feirantes.

Durante sua visita ao bairro Edivaldo confirmou para os moradores que também serão feitos serviços de pavimentação e uma praça. A comunidade, que aguarda esses investimentos há pelo menos 25 anos, recebeu o anúncio do prefeito com muita satisfação.
Edivaldo também vistoriou as obras na zona rural da cidade que está recebendo serviços de drenagem profunda e asfaltamento em ruas em que há décadas os moradores sofrem com os alagamentos e a falta de pavimentação em bairros como o Tibiri, a Vila Sarney e a Vila Industrial.
Prefeito de Matões do Norte, Padre Domingos se licencia do cargo ...
Na próxima quarta-feira (1), a Câmara Municipal de Matões do Norte realiza uma sessão extraordinária para discutir a abertura de uma CPI – Comissão Parlamentar de Investigação – que irá investigar a gestão do atual prefeito Padre Domingos, que está sob suspeita de ter praticado uma serie de irregularidades, inclusive de desviar verba destinada ao combate do coronavírus.


No domingo dia 28 de junho, o deputado estadual Duarte Jr (Republicanos) participou de uma pedalada em São Luís, com o objetivo de reconhecimento da rota para o projeto de uma ciclovia na capital maranhense.
A demanda da ciclovia foi apresentada ao parlamentar pelo grupo de ciclistas Pedal Bike Clube, como explica Denes Veloso, presidente do clube: “A proposta é pra que a gente possa desenvolver um projeto de ciclofaixa de lazer, iniciando aqui na Litorânea, na Praça do Pescador, até a Praça Pedro II. Vai ser uma ciclofaixa sinalizada, com segurança, pra que a gente possa estimular ainda mais o uso da bicicleta em São Luís”, informou Denes.

A rota total englobaria trecho da Avenida Litorânea, passando pela Ponta da Areia, Península, Ponte do São Francisco, Avenida Beira-Mar e finalizando na Praça Dom Pedro II – um total de 8,2 quilômetros exclusivos para ciclistas. A ideia é que a ciclofaixa funcione todo domingo, de 6 às 11 horas da manhã, e nos feriados. “Essa ciclofaixa pode ser um teste para que venha a ser uma ciclovia fixa”, explica Denes.
Duarte Jr esclarece que a implantação da medida não traria um custo excessivo para o poder púbico. “O que eu percebo de interessante nessa proposta é que não demanda muito dinheiro, basta uma sinalização por meio de cones”, informa o deputado.
A partir do diálogo com os ciclistas, Duarte Jr protocolou duas indicações parlamentares, uma direcionada à Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT), solicitando a viabilização da ciclofaixa turística e de lazer; e outra indicação, direcionada à Secretaria Estadual de Esportes e Lazer (Sedel), solicitando a instalação de um ponto de apoio fixo de suporte para ciclistas na Lagoa da Jansen, com vestiário, oficina e bicicletário.
Além disso, nos últimos dias, Duarte Jr vem recebendo denúncias sobre recentes assaltos sofridos por ciclistas em São Luís. Devido a essas denúncias, o deputado também encaminhou ofício à Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP-MA), solicitando mais segurança para os ciclistas em pontos com registro de constantes assaltos.
Presidente Jair Bolsonaro no ato de nomeação de Carlos Alberto Decotelli como ministro da Educação

Nomeado há quatro dias, o ministro da Educação Carlos Alberto Decotelli voltou a ter o seu currículo acadêmico questionado nesta segunda-feira (29), quando a Universidade de Wüppertal, na Alemanha, negou que ele seja pós-doutor pela instituição.
A universidade alemã conta no currículo acadêmico de Decotelli na plataforma Lattes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), porém o certificado que o ministro alega ter obtido lá foi desmentido.
Em um comunicado enviado ao jornal O Globo, a instituição informou que o ministro conduziu pesquisas na universidade por um período de três meses há quatro anos, em 2016, porém não concluiu nenhum programa de pós-doutorado, que, na Alemanha, dura de dois a quatro anos.
Na sua página na plataforma Lattes, Decotelli declarou que frequentou a Universidade de Wüppertal entre 2015 e 2017, tendo recebido o certificado de pós-doutor, algo que não é um título acadêmico formal, mas caracteriza um acadêmico que conduz pesquisas após o doutorado.
O doutorado do ministro da Educação foi alvo de escrutínio na semana passada. O reitor da Universidade de Rosário, na Argentina, afirmou que ele não tem o título de doutor na instituição, apesar de ter estudado lá. Decotelli cumpriu todos os créditos, mas o seu projeto de pesquisa foi rejeitado por uma banca de três avaliadores.
Fachada da Universidade de Wüppertal, na Alemanha
Fachada da Universidade de Wüppertal, na Alemanha
O ministro acabou corrigindo o seu currículo depois da polêmica, mas havia mantido o suposto pós-doutorado na Alemanha.
Além das polêmicas com o doutorado e o pós-doutorado, Decotelli ainda tem sob suspeita o seu título de mestrado, obtido na Fundação Getúlio Vargas (FGV). A instituição investiga a suspeita de eventual plágio na dissertação. Em nota, o MEC negou qualquer má-fé do ministro, que iria revisar o trabalho.
Antes de assumir o ministério, o militar da reserva Decotelli foi presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Na sua gestão, a entidade acabou se envolvendo em uma grande polêmica sobre uma licitação que acabou cancelada por vários problemas em seu edital.
Ele não é o primeiro ministro do governo do presidente Jair Bolsonaro a ter informações controversas em seus currículos profissionais. O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, afirmava ter uma titulação de mestre junto à Universidade de Yale, nos EUA, o que foi negado pela instituição. Ele atribuiu o "erro" à sua assessoria.
Já a ministra Damares Alves, da Mulher, Família e Direitos Humanos, declarou no passado ser mestre em Educação e Direito. Desmentida pela mídia, informou que seu mestrado era "bíblico".
Imagem de globo mundial

O antigo continente só é considerado como tal desde 2017, até agora não havia um mapa detalhado sobre a área que preencheria se não estivesse 94% submerso.
Na segunda-feira (29), pesquisadores do instituto científico GNS Science da Nova Zelândia anunciaram ter mapeado a forma e o tamanho do continente Zelândia em detalhes sem precedentes. Eles colocaram seus mapas em um site interativo para que os usuários pudessem explorar virtualmente o continente, escreve o portal Business Insider.
"Fizemos estes mapas para fornecer uma imagem precisa, completa e atualizada da geologia da Nova Zelândia e da área do sudoeste do Pacífico, melhor do que já tivemos antes", disse Nick Mortimer, que liderou a pesquisa, em um comunicado.
A equipe de Mortimer mapeou toda a superfície batimétrica dentro e em volta do continente submerso, retratando linhas costeiras, os limites territoriais e mostrando os nomes das principais características subaquáticas, publicando os mapas no portal da instituição.
Este mapa utiliza a rede GEBCO 2019, o primeiro resultado do projeto Seabed2030, que é uma iniciativa global para mapear o fundo do oceano de todo o mundo até 2030. O projeto é uma colaboração entre a Fundação Nippon no Japão e a Carta Batimétrica Geral dos Oceanos (GEBCO, na sigla em inglês). NIWA, GNS Ciência e Informação da Terra Nova Zelândia estão liderando conjuntamente o Centro de Coordenação e Montagem de Dados Regionais do Oceano Pacífico Sul e Oeste, sediado em Wellington, Nova Zelândia
Carta batimétrica do continente Zelândia
 outro mapa demonstra os tipos de crosta da Zelândia, desde a crosta oceânica mostrada em azul aos triângulos vermelhos, onde estão os vulcões.
Isto revela os 5 milhões de quilômetros quadrados do continente Te Riu-a-Maui / Zelândia, uma pequena parte dos quais está em terra, mas a maior parte está sob o mar. As cores mostram a crosta continental em tons de vermelho, laranja, amarelo e marrom e a crosta oceânica em tons de azul. A crosta do arco de ilhas é rosa e a crosta da grande província ígnea é verde (Uma grande província ígnea é uma grande acumulação de rochas ígneas resultantes do magma viajando através da crosta em direção à superfície.)
A Zelândia se estende por cerca de cinco milhões de km2, dos quais apenas 6% estão acima do nível do mar, compondo as ilhas neozelandesas e a ilha da Nova Caledônia, o que dificulta a tarefa da pesquisa.
Segundo a teoria aceita, a Zelândia se formou como parte do supercontinente Gondwana que, por sua vez, se formou junto com Laurásia após separação do supercontinente Pangeia. A Zelândia se afundou quase completamente entre 60 e 85 milhões de anos atrás.
O conceito do continente Zelândia foi proposto pela primeira vez pelo geofísico Bruce Luyendyk em 1995, apesar de ele dizer que nunca quis que o nome fosse definitivo.
"A razão pela qual criei este termo foi por conveniência. Eles são pedaços da mesma coisa quando se olha para Gondwana. Então pensei: 'Por que você continua nomeando esta coleção de peças como coisas diferentes?'"
O reconhecimento por cientistas da superfície como continente chegou em 2017, sendo antes considerado um microcontinente. O projeto de mapeamento de Zelândia faz parte de uma iniciativa global de mapear toda a superfície oceânica mundial até 2030.
Diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, se faz presente em uma coletiva em Genebra

O mundo deve permanecer unido em meio à pandemia da COVID-19, já que a falta de solidariedade está ajudando o novo coronavírus e o pior ainda por vir, alertou o diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus.
"Um grupo muito diversificado de especialistas disse que esse vírus tem duas combinações perigosas. Uma é rápida. É contagiosa. A segunda é uma assassina. E pode explorar divisões entre nós [...]. É por isso que a OMS está dizendo para que se evite qualquer divisão. Quaisquer diferenças podem ser exploradas pelo vírus", avaliou Tedros em um briefing virtual.
Embora não cite nomes, o diretor da OMS parecia estar se referindo ao crescimento da COVID-19 nas Américas, as quais detêm os dois líderes em infecções confirmadas e mortes: Estados Unidos e Brasil. Em comum entre os dois países, dois presidentes criticados internamente pela falta de coordenação federal para atuar contra a pandemia.
"Com 10 milhões de casos agora e meio milhão de mortes, a menos que abordemos os problemas que já identificamos como OMS - a falta de unidade nacional e a falta de solidariedade global e o mundo dividido, que está realmente ajudando o vírus a se espalhar - como eu disse em meu discurso, o pior ainda está por vir. Lamento dizer isso, mas com esse tipo de ambiente e condição, temos medo do pior", pontuou Ghebreyesus.
O chefe da OMS reforçou que a pandemia não está nem perto de terminar, observando que, seis meses depois que a China alertou a OMS pela primeira vez sobre uma nova infecção respiratória, os números pelo planeta seguem assustadores.
Segurança monta guarda em frente do mercado de Xinfadi em Pequim, sábado, 13 de junho de 2020. Pequim fechou o maior mercado da cidade após a descoberta de 7 casos do novo coronavírus nos dois dias anteriores
Segurança monta guarda em frente do mercado de Xinfadi em Pequim, sábado, 13 de junho de 2020. Pequim fechou o maior mercado da cidade após a descoberta de 7 casos do novo coronavírus nos dois dias anteriores
"A maioria das pessoas permanece suscetível, o vírus ainda tem muito espaço para se movimentar", pontuou ele. "Todos nós queremos que isso acabe. Todos queremos continuar com nossas vidas. Mas a dura realidade é que isso nem está perto de acabar. Embora muitos países tenham feito algum progresso globalmente, a pandemia está realmente se acelerando".
Ele ainda criticou as alegações de algumas lideranças mundiais de que é muito difícil rastrear as pessoas infectadas pelo novo coronavírus, classificando tal afirmação como uma "desculpa esfarrapada".

OMS vai à China

O diretor-geral da OMS revelou também que a entidade enviará uma equipe à China na próxima semana para examinar as origens da pandemia do novo coronavírus.
"A OMS disse que conhecer a fonte do vírus é muito, muito importante. É ciência, é saúde pública. Podemos combater o vírus melhor quando soubermos tudo sobre o vírus, incluindo como começou. E enviaremos uma equipe na próxima semana à China para isso, e esperamos que isso leve a entender como o vírus começou e o que podemos fazer para o futuro se preparar", explicou Ghebreyesus.
Os Estados Unidos, o maior crítico da OMS e que indicou que vai deixar a agência das Nações Unidas, pediram uma investigação sobre a origem do novo coronavírus.
O presidente Donald Trump e o secretário de Estado Mike Pompeo disseram nas últimas semanas que pode ter se originado em um laboratório, embora não tenham apresentado evidências disso e a China negue veementemente. 
Silos de milho localizados perto de Sorriso, no estado de Mato Grosso

O desmatamento da Amazônia e do cerrado no Brasil pode estar afetando a produção regional de milho, segundo um novo estudo divulgado nesta segunda-feira (29) em uma aclamada publicação científica.
Aproximadamente um quinto da Amazônia brasileira foi desmatada nos últimos 50 anos, quando o país passou de importador de alimentos a uma potência agrícola global. Em termos de milho, o Brasil é agora o segundo maior exportador mundial, depois dos Estados Unidos.
Mas esse desmatamento, que também incluiu mais da metade da vegetação natural do cerrado, a sudeste da Amazônia, tornou a região mais quente. Esse calor está associado a menores rendimentos de milho, disseram pesquisadores na revista científica Nature.
"A paisagem está ficando muito mais quente do que deveria. Estamos mexendo tanto com o sistema que, na verdade, talvez não possamos continuar a cultivar agricultura, especificamente o milho", alertou a cientista ambiental da Universidade de Richmond, Stephanie Spera, coautora do estudo.
Os pesquisadores vincularam o desmatamento a uma queda de 5 a 10% na produção de milho na maior parte do Mato Grosso, o maior produtor de grãos do Brasil. Por outro lado, as culturas de soja, que tendem a ser mais resistentes ao calor, não foram afetadas significativamente, comentou Spera.
Os pesquisadores usaram simulações em computador para ver como os vários cenários de desmatamento afetavam as condições climáticas locais e o rendimento das culturas, e compararam esses casos com o modo como as culturas poderiam ter saído se nenhuma árvore tivesse sido cortada.
O estudo descobriu que as condições em 2016 incluíam mais oito "noites quentes" por ano, com temperaturas noturnas acima de 24 graus, do que se a floresta tivesse permanecido intacta. Essas temperaturas noturnas mais altas podem prejudicar o desenvolvimento do milho.
Terreno desmatado e queimado é visto na floresta Amazônia nos arredores de Porto Velho, em Rondônia, em 2019
Terreno desmatado e queimado é visto na floresta Amazônia nos arredores de Porto Velho, em Rondônia, em 2019
Os pesquisadores também analisaram possíveis cenários futuros, incluindo a destruição do cerrado e a sua conversão em terras agrícolas. Nesses casos, prevê-se que a produção de milho caia até 20% em algumas áreas do Mato Grosso.

Impacto nas chuvas

O mesmo desmatamento que prejudica as plantações também pode prejudicar a floresta remanescente. A perda de árvores pode reduzir a quantidade de umidade disponível para o ciclo da chuva.
Alguns cientistas estimam que, se apenas 20 a 25% da floresta tropical total, que abrange partes de nove países, for destruída, a Amazônia poderá entrar em uma espiral mortal, sem chuvas e umidade suficientes para impedir que seque e se torne uma savana.
"O desmatamento interfere nas chuvas e na produtividade agrícola", pontuou à Agência Reuters Raoni Rajao, professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que estuda política agrícola e ambiental.
O desmatamento na Floresta Amazônica brasileira acelerou para os maiores números em 11 anos, com mais de 10 mil quilômetros quadrados em 2019, uma área mais de seis vezes a de Londres ou quase 13 vezes o tamanho da cidade de Nova York. A destruição aumentou mais 34% nos primeiros cinco meses do ano, em comparação com o mesmo período do ano anterior, mostram dados preliminares do governo.
Pesquisadores e advogados acusam o presidente Jair Bolsonaro, que assumiu o cargo em 2019, de incentivar a derrubada de florestas revertendo as proteções ambientais. Bolsonaro pediu mais agricultura e mineração em áreas protegidas da floresta, argumentando que as atividades comerciais ajudarão a tirar a região amazônica do Brasil da pobreza e que a maior parte da floresta tropical permanece intacta.
O aquecimento global só vai agravar a situação, lamentou Rajao. "O futuro da mudança climática já está aqui e a situação provavelmente piorará".