Prefeitura comemora Dia da Limpeza Urbana celebrando avanços de São Luís no cenário nacional

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São Luís é a capital nordestina que mais recicla os resíduos que coleta e faz parte de um grupo de 12% das cidades do Norte e Nordeste que fazem destinação correta de lixo; ações foram implantadas pelo prefeito Edivaldo desde a primeira gestão.

Gestão do prefeito Edivaldo comemora Dia da Limpeza Urbana celebrando avanços de São Luís no cenário nacional. O dia 27 de agosto é considerado o Dia da Limpeza Urbana e São Luís comemora a data celebrando os resultados da gestão profissional de resíduos sólidos implantada na cidade pelo  prefeito Edivaldo Holanda Junior. Atualmente, São Luís é a capital nordestina que mais recicla o lixo que coleta, além de fazer parte de um grupo seleto de 12% das cidades do Norte e Nordeste que fazem destinação correta de resíduos, cumprindo as diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). E estes resultados se refletem, sobretudo no dia a dia da população, pois com 15 Ecopontos em pleno funcionamento já foram eliminados metade dos pontos de descarte irregular nos bairros do entorno dos equipamentos.
O prefeito Edivaldo destaca a importância desta política para a população de São Luís. "Todos estes resultados que temos alcançado na gestão de resíduos sólidos de São Luís atestam o nosso compromisso com uma cidade cada vez mais limpa e sustentável, mas são os benefícios diretos para a nossa população que mais nos orgulham. Já eliminamos metade dos pontos de descarte irregular de lixo pela cidade. Isso representa melhoria na saúde pública e na qualidade de vida dos moradores, por isso, estamos avançando na implantação dos Ecopontos para que cada morador tenha um próximo do seu bairro", destaca o prefeito.
GESTÃO 
Em São Luís, as metas estabelecidas pela PNRS começaram a ser cumpridas em 2013. Naquele ano a Taxa de Reciclagem da cidade era de apenas 0,12%. Em 2017, a cidade passou a ocupar o primeiro lugar no Nordeste, com taxa de 2,34%, sendo a única capital da região com índice acima de 1%. Um novo levantamento do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) será divulgado até o início de 2020, mostrando o novo patamar atingido pela capital no que tange à reciclagem.
Outro levantamento nacional que atesta o crescimento de São Luís no setor foi feito pelo Sindicato Nacional das Empresas de Limpeza Urbana (Selurb) que apontou São Luís como parte de um grupo de 12% das cidades das regiões Norte e Nordeste que não operam mais lixões a céu aberto e encaminham seus resíduos para aterros sanitários que atendem a todas as diretrizes vigentes da PNRS e das legislações ambientais e sanitárias, não poluindo o meio ambiente e não oferecendo riscos à saúde da população.
Todos estes resultados são reflexo da macropolítica de gestão de resíduos sólidos implantada pela gestão do prefeito Edivaldo desde o início do seu primeiro mandato. Em São Luís, o Lixão da Ribeira foi desativado em julho de 2015. O prazo nacional era dezembro de 2018 e depois passou para 2021. E já em maio de 2016 entrou em operação o primeiro Ecoponto. Atualmente, são 15 em pleno funcionamento e cinco em construção. Um dos destaques da gestão profissional de resíduos sólidos em São Luís, entre outros benefícios, os Ecopontos já eliminaram 50% dos pontos de descarte irregular no entorno dos bairros onde estão instalados. A meta é implantar 30 até o fim de 2020.
RESÍDUOS RECUPERADOS
Os Ecopontos já retiraram das ruas mais de 30 milhões de quilos de resíduos recicláveis e volumosos. Antes da implantação dos Ecopontos, São Luís não tinha políticas públicas de incentivo à reciclagem e às cooperativas de catadores, cujos profissionais trabalhavam de forma precária. Hoje, todos os resíduos recicláveis que são recebidos nos Ecopontos são entregues pela Prefeitura às cooperativas parceiras.
Com isso, as cooperativas tiveram aumento médio de cerca de 300% em sua renda mensal, fortalecendo a economia circular, gerando emprego e renda. Além disso, a gestão do Prefeito Edivaldo está promovendo o aparelhamento destas entidades e está em fase avançada das obras de construção do primeiro galpão de triagem de materiais recicláveis de São Luís que será cedido para a Associação de Catadores de Material Reciclável (Ascamar). Um segundo galpão será construído e cedido à Cooperativa de Reciclagem de São Luís (COOPRESL).
A presidente do Comitê Gestor de Limpeza Urbana, Carolina Moraes Estrela, avalia o impacto dos Ecopontos para a manutenção da limpeza urbana de São Luís. "Todo este material que é entregue pela população nos Ecopontos estaria sendo descartado nas ruas da cidade, causando uma série de problemas. Para termos uma noção do quanto isto significa, hoje temos em São Luís pontos de descarte irregular onde fazemos até quatro ações de limpeza por semana para controlarmos o acúmulo de resíduos. À medida que formos avançando na implantação dos Ecopontos e nas ações de educação ambiental junto à população vamos mudando o hábito do descarte irregular e avançando cada vez mais na reciclagem", informa.
SUSTENTABILIDADE
Dando continuidade aos avanços na gestão de resíduos sólidos, a Prefeitura vai implantar novas políticas que vão tornar São Luís uma cidade cada vez mais sustentável. Está prevista para setembro o início da coleta seletiva porta a porta, que irá reforçar o trabalho já realizado por meio dos Ecopontos. Estão em fase de licenciamento ambiental a construção do primeiro Pátio de Compostagem e da Usina de Beneficiamento de Resíduos Inertes, que irão permitir o reaproveitamento dos resíduos orgânicos e da construção civil.
Além disso, a Prefeitura mantém constante diálogo com entidades nacionais e internacionais do setor de modo a tornar as políticas de limpeza urbana mais eficazes na cidade. Em junho, aconteceu em São Luís o II Encontro Municipal Lixo Zero, realizado em parceria com o Instituto Lixo Zero Brasil, e em julho foi assinado um acordo de parceria internacional entre São Luís e a Associação Internacional de Resíduos Sólidos (ISWA, na sigla em inglês), entidade sueca representada no Brasil pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), para que seja realizado um estudo para diagnosticar o tipo de resíduo produzido em São Luís, a origem dos descartes irregulares e que medidas podem ser tomadas para combater o problema. A assinatura ocorreu durante a Conferência Internacional de Prevenção e Combate ao Lixo no Mar, que ocorreu em São Luís, fazendo da cidade a primeira capital brasileira a assinar o acordo.

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