Segundo colocado nas eleições de 2016 e tido como favorito no próximo pleito municipal, deputado estadual, com apoio ao senador em busca da estrutura local e nacional do PSDB; mas ele ainda não se decidiu que rumo tomar.
Muita gente – incluindo o titular deste blog – entendia que o deputado Eduardo Braide (PMN) deveria entrar na disputa pelo Governo do Estado para, no mínimo, potencializar o seu nome pela Prefeitura de São Luís, em 2020.
Segundo colocado nas eleições de 2016, Braide surge como favorito para a sucessão do atual prefeito Edivaldo Júnior (PDT); e, para muitos, sua presença na eleição de 2018 potencializaria seu recall já registrado até agora.
O parlamentar sempre ponderou, no entanto – em sucessivas conversas pessoais com o titular deste blog – que sua estrutura partidária o tornava vulnerável numa disputa com pesos pesados como Flávio Dino (PCdoB), Roseana Sarney (MDB) e Roberto Rocha (PSDB).
Nestas conversas – que se deram desde o fim do processo eleitoral de 2016 – ele ponderava que sua presença em Brasília, como deputado federal, garantiria a viabilização de seu nome para a prefeitura em 2020.
Segundo Braide, “é na capital federal que se decidem as eleições nas capitais”.
Chegou-se a cogitar, inclusive, sua filiação ao PSDB.
Uma hipotética aliança de Eduardo Braide com o senador Roberto Rocha – ainda não anunciada oficialmente – tem, portanto, um braço em 2018 e outro em 2020.
O próprio Roberto Rocha, assim como o ex-prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira, e o deputado federal José Reinaldo Tavares, sempre apontaram que um caminho viável para Braide era a aproximação com o ninho tucano.
Se o apoio de Braide a Rocha for suficiente para inflar seus números, a ponto de levá-lo aos dois dígitos – ainda que o senador não alcance o segundo turno – os tucanos passam a ter uma dívida de gratidão com o deputado.
Mas, se Roberto Rocha vencer as eleições, Eduardo Braide passa a ser, naturalmente, o nome natural do PSDB para a disputa de 2020, ainda que o também deputado estadual Wellington do Curso também tenha prerrogativas no ninho.
E, talvez, até por isso, a questão Wellington ainda leve Eduardo Braide analisar o pós-2018.
Mas esta é uma outra história…
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