Os secretários municipais de Obras e Serviços Públicos, Antonio Araújo; da Criança e Assistência Social, Andréia Lauande; de Segurança com Cidadania, Héryco Coqueiro; de Articulação Política, Jota Pinta; e a superintendente da Defesa Civil, Elitânia Barros, estiveram na tarde de quarta-feira (27) reunidos com vereadores da Câmara Municipal de São Luís para explanar sobre o plano emergencial que a Prefeitura de São Luís montou para enfrentamento dos efeitos causados pelas fortes chuvas e minimizar as consequências danosas para a população. Durante a explanação foram apresentadas as ações já executadas pelas secretarias, seguindo orientação do prefeito Edivaldo Holanda Júnior, e as que estão em andamento.
Pelo menos 20, dos 31 vereadores da casa, marcaram presença na reunião para debater o plano e buscar informações sobre as primeiras medidas que a Prefeitura tomou para atender às famílias e corrigir os danos causados à infraestrutura da cidade. Pelo menos 16 vereadores fizeram questionamentos sobre o plano. O plano está sendo executado por uma força-tarefa organizada pelo prefeito Edivaldo na manhã do domingo (24) após a ocorrência do mais elevado índice pluviométrico registrado em São Luís nos últimos anos.
As fortes chuvas causaram deslizamento de encostas, alagamento de ruas e casas, desalojando famílias que estão sendo assistidas pelo plano emergencial da Prefeitura. Não houve registro de morte nas mais de 20 localidades afetadas pela chuva forte. Na reunião, conduzida pelo presidente da Mesa Diretora da Câmara, vereador Osmar Filho (PDT), foram apresentados os números coletados pela secretarias que trabalham articuladas nesta força-tarefa que terá atividade estendida durante o período chuvoso.
Em respostas às indagações sobre os entraves burocráticos que retardam o atendimento às famílias desabrigadas, a secretária Andréia Lauande esclareceu aos vereadores, que com ajuda da Defensoria Pública e entendimento com o Banco do Brasil, espera-se que até o início da próxima semana o aluguel social emergencial estará garantido aos com dificuldade de documentação. “O plano de contingência determina as competências das secretarias, tanto na linha preventiva, como reparatória”, assinalou a secretária Andréia Lauande.
A secretária da Semcas informou sobre a distribuição de cestas básicas, que ultrapassam mais de duas centenas, às famílias atingidas pelos alagamentos e desmoronamento. Pediu colaboração dos vereadores para orientarem as famílias desabrigadas ainda não atendidas a procurarem uma das 20 unidades do CRAS existentes na cidade.
“A situação ainda é preocupante, porque a chuva parece que ainda não vai cessar. Tenho conhecimento sobre as providências que a prefeitura está tomando. Estive com o prefeito Edivaldo no domingo quando foi criada esta força-tarefa. Esta casa vai colaborar com a Prefeitura para que as pessoas tenham sua situação reparada”, disse Osmar Filho.
O líder do governo na Câmara, vereador Pavão Filho destacou as dificuldades financeiras que engessam investimentos em infraestrutura, considerando que apenas 5% do bolo orçamentário são destinos aos municípios. “A emergência é algo que foge à regra. Como se trata de uma questão de índice pluviométrico surpreendente, há dificuldade em fazer um planejamento”, frisou Pavão Filho.
O secretário Antonio Araújo destacou o grande volume pluviométrico e afirmou que durante o ano inteiro a Semosp realiza diagnóstico nos mais de 450 bairros e acentuou os problemas originários das ocupações irregulares que dificulta e encarece o planejamento urbano. "Estamos tomando medidas para garantir a segurança dos moradores em áreas afetadas”, disse Antônio Araújo. Ele citou o caso do deslizamento da encosta no Sá Viana onde a prefeitura deve injetar concreto para dar rigidez ao solo, evitando desastre maior. Antonio Araújo disse ainda que a Prefeitura trabalha em várias frente e em ações articuladas para minorar os efeitos das fortes chuvas.
O secretário de Segurança com Cidadania, Héryco Coqueiro, pontuou as ações da Defesa Civil. Coqueiro explicou que o trabalho da Defesa Civil é constante e nestas situações é sucedido pela assistência social e subsequentemente pela análise da situação para verificar o que é possível ser feito pela infraestrutura. Ele afirmou ainda que todo sistema que está no plano de contingência está sendo aplicado.
Com pelo menos 60 áreas de riscos, o trabalho da Defesa Civil neste período é intensificado. Segundo a superintendente Elitânia Barros, “a prevenção está sendo feita”. Ela relatou que os casarões do centro histórico que apresentam risco de desabamento estão sendo monitorados pela Defesa Civil, que realizou o deslocamento de moradores. Em bairros, as construções em encostas ainda persistem, muitas delas por contemplados no Minha Casa, Minha Vida. Ações educativas orientam esses moradores a como proceder no caso de sinistro.
Os secretários municipais de Obras e Serviços Públicos, Antonio Araújo; da Criança e Assistência Social, Andréia Lauande; de Segurança com Cidadania, Héryco Coqueiro; de Articulação Política, Jota Pinta; e a superintendente da Defesa Civil, Elitânia Barros, estiveram na tarde de quarta-feira (27) reunidos com vereadores da Câmara Municipal de São Luís para explanar sobre o plano emergencial que a Prefeitura de São Luís montou para enfrentamento dos efeitos causados pelas fortes chuvas e minimizar as consequências danosas para a população. Durante a explanação foram apresentadas as ações já executadas pelas secretarias, seguindo orientação do prefeito Edivaldo Holanda Júnior, e as que estão em andamento.
Pelo menos 20, dos 31 vereadores da casa, marcaram presença na reunião para debater o plano e buscar informações sobre as primeiras medidas que a Prefeitura tomou para atender às famílias e corrigir os danos causados à infraestrutura da cidade. Pelo menos 16 vereadores fizeram questionamentos sobre o plano. O plano está sendo executado por uma força-tarefa organizada pelo prefeito Edivaldo na manhã do domingo (24) após a ocorrência do mais elevado índice pluviométrico registrado em São Luís nos últimos anos.
As fortes chuvas causaram deslizamento de encostas, alagamento de ruas e casas, desalojando famílias que estão sendo assistidas pelo plano emergencial da Prefeitura. Não houve registro de morte nas mais de 20 localidades afetadas pela chuva forte. Na reunião, conduzida pelo presidente da Mesa Diretora da Câmara, vereador Osmar Filho (PDT), foram apresentados os números coletados pela secretarias que trabalham articuladas nesta força-tarefa que terá atividade estendida durante o período chuvoso.
Em respostas às indagações sobre os entraves burocráticos que retardam o atendimento às famílias desabrigadas, a secretária Andréia Lauande esclareceu aos vereadores, que com ajuda da Defensoria Pública e entendimento com o Banco do Brasil, espera-se que até o início da próxima semana o aluguel social emergencial estará garantido aos com dificuldade de documentação. “O plano de contingência determina as competências das secretarias, tanto na linha preventiva, como reparatória”, assinalou a secretária Andréia Lauande.
A secretária da Semcas informou sobre a distribuição de cestas básicas, que ultrapassam mais de duas centenas, às famílias atingidas pelos alagamentos e desmoronamento. Pediu colaboração dos vereadores para orientarem as famílias desabrigadas ainda não atendidas a procurarem uma das 20 unidades do CRAS existentes na cidade.
“A situação ainda é preocupante, porque a chuva parece que ainda não vai cessar. Tenho conhecimento sobre as providências que a prefeitura está tomando. Estive com o prefeito Edivaldo no domingo quando foi criada esta força-tarefa. Esta casa vai colaborar com a Prefeitura para que as pessoas tenham sua situação reparada”, disse Osmar Filho.
O líder do governo na Câmara, vereador Pavão Filho destacou as dificuldades financeiras que engessam investimentos em infraestrutura, considerando que apenas 5% do bolo orçamentário são destinos aos municípios. “A emergência é algo que foge à regra. Como se trata de uma questão de índice pluviométrico surpreendente, há dificuldade em fazer um planejamento”, frisou Pavão Filho.
O secretário Antonio Araújo destacou o grande volume pluviométrico e afirmou que durante o ano inteiro a Semosp realiza diagnóstico nos mais de 450 bairros e acentuou os problemas originários das ocupações irregulares que dificulta e encarece o planejamento urbano. "Estamos tomando medidas para garantir a segurança dos moradores em áreas afetadas”, disse Antônio Araújo. Ele citou o caso do deslizamento da encosta no Sá Viana onde a prefeitura deve injetar concreto para dar rigidez ao solo, evitando desastre maior. Antonio Araújo disse ainda que a Prefeitura trabalha em várias frente e em ações articuladas para minorar os efeitos das fortes chuvas.
O secretário de Segurança com Cidadania, Héryco Coqueiro, pontuou as ações da Defesa Civil. Coqueiro explicou que o trabalho da Defesa Civil é constante e nestas situações é sucedido pela assistência social e subsequentemente pela análise da situação para verificar o que é possível ser feito pela infraestrutura. Ele afirmou ainda que todo sistema que está no plano de contingência está sendo aplicado.
Com pelo menos 60 áreas de riscos, o trabalho da Defesa Civil neste período é intensificado. Segundo a superintendente Elitânia Barros, “a prevenção está sendo feita”. Ela relatou que os casarões do centro histórico que apresentam risco de desabamento estão sendo monitorados pela Defesa Civil, que realizou o deslocamento de moradores. Em bairros, as construções em encostas ainda persistem, muitas delas por contemplados no Minha Casa, Minha Vida. Ações educativas orientam esses moradores a como proceder no caso de sinistro.
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