By: Marco Aurélio D'Eça.
Sem quadros eleitorais consistentes e sem lideranças capazes de bater na mesa, partido de Lula sequer entra no debate sobre a sucessão em São Luís, mesmo com tempo de propaganda e fundo partidário.
O PT saiu das eleições de 2018 mantendo-se entre os principais partidos brasileiros, mesmo com todo o desgaste sofrido com os anos de bombardeio da operação Lava Jato.
Mantém-se como uma das maiores bancadas na Câmara, garantindo tempo na propaganda eleitoral e, sobretudo, fatia gorda dos fundos partidário e eleitoral.
Mesmo assim, no Maranhão, e sobretudo em São Luís, o partido do ex-presidente Lula segue sem a menor importância no contexto dos debates eleitorais majoritários.
Os petistas maranhenses são incapazes de gerar fatos relacionados às eleições municipais e sobre a sucessão do prefeito Edivaldo Júnior (PDT).
Sobretudo por não ter quadros qualificados para a disputa e muito menos lideranças capazes de bater na mesa de negociações.
O PT tem hoje um deputado federal, um deputado estadual e um vereador em São Luís.
Mesmo assim, sequer é lembrado como opção de poder ou até para mera composição de chapa.
Enquanto PDT, MDB, PSDB, PCdoB, PSB e DEM se movimentam fortemente com nomes prontos para a sucessão em São Luís, os petistas se acomodam com cargos de menor relevância no primeiro e segundo escalões da prefeitura e do governo.
E segue sendo uma sublegenda no estado, sem qualquer influência no processo eleitoral.
O que não deixa de ser lamentável…
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