Parlamentares do PT fazem mutirão no Supremo para evitar prisão de Lula na semana que vem

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Um boneco inflável conhecido como Pixuleco do ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, é visto durante um protesto próximo do Congresso Nacional em Brasília (março de 2016).



Às voltas com a possibilidade de ver Lula preso na próxima semana, quando se esgotam os recursos contra a condenação no Tribunal Regional Federal (TRF) no caso do triplex, o PT iniciou um mutirão para salvar seu líder maior. O líder do partido na Câmara cobrou que o STF paute a discussão do habeas corpus como matéria prioritária.

Paulo Pimenta (PT-RS) fez a cobrança falando à imprensa depois de uma reunião em que ele e mais 19 colegas de partido entregaram à presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, um documento assinado pelos líderes de 13 siglas contra a prisão após julgamento na segunda instância. O deputado ressaltou a indisposição da ministra em pautar ações que tratam de execução antecipada da pena.
O PT agora recai suas esperanças sobre o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato, a quem cabe de fato levar o caso específico do ex-presidente à discussão. Mais cedo, um dos advogados de Lula, Sepúlveda Pertence, deu declarações semelhantes e defendeu que o relator deve pautar o pedido. 

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