Uma das integrantes do grupo autodenominado “Frente Antifascista SLZ” – que teve diálogos revelados sugerindo manifestação com depredação de patrimônio em São Luís (saiba mais) – negou hoje (1º), em contato com o Blog do Gilberto Léda, que existisse a intenção de promover quebra-quebra na cidade.
A militante Giovanna Soares diz que todas as menções a coquetéis molotov, e a ataques a bancos, escola, restaurantes e shopping foram apenas “uma sátira”.
“Tudo o que foi falado de destruição de estabelecimentos foi uma sátira, jamais faríamos isso”, declarou.
Ela confirmou que o grupo pretende mesmo realizar um ato na capital maranhense.
“Queria dizer que existe sim um grupo e que vai sim ter uma manifestação que inclusive é direito constitucional, mas não destruir patrimônio privado, tampouco público”, completou.
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