Os guerrilheiros das FARC começaram nesta sexta-feira (9) a se deslocar para as áreas de concentração estabelecidas com o Governo da Colômbia no acordo de paz, em fase prévia à entrega das armas, à desmobilização e à formação de um partido político, segundo informaram fontes do governo à Reuters.
Acompanhados por delegados da ONU e do governo, vestindo trajes de camuflagem e carregando suas armas, membros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) começaram a chegar de regiões montanhosas e da selva para as mais de vinte áreas de concentração no país.O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, e o líder das FARC, Rodrigo Londoño, assinaram em 24 de novembro um novo acordo após o original ter sido rejeitado em um plebiscito nacional.
No entanto, as mudanças não atenderam as duas principais demandas da oposição liderada pelo ex-presidente Alvaro Uribe, a saber, de que os líderes da guerrilha pagassem com prisão por seus crimes e fossem impedidos de concorrer a cargos eleitos. O acordo prevê que os guerrilheiros se concentrem em zonas acordadas com o governo e que, no mais tardar em cinco meses, entreguem as armas e formem um partido político com seus 7.000 combatentes, pondo fim a um conflito de 52 anos que deixou 220.000 mortos e milhões de deslocados.
O governo colombiano espera ainda que o Tribunal Constitucional autorize um mecanismo rápido para implementar o acordo, incluindo uma anistia para os rebeldes que não estejam implicados em crimes de guerra ou em crimes contra a humanidade.
Parlamento da Colômbia aprova acordo de paz com FARC.
No entanto, as mudanças não atenderam as duas principais demandas da oposição liderada pelo ex-presidente Alvaro Uribe, a saber, de que os líderes da guerrilha pagassem com prisão por seus crimes e fossem impedidos de concorrer a cargos eleitos. O acordo prevê que os guerrilheiros se concentrem em zonas acordadas com o governo e que, no mais tardar em cinco meses, entreguem as armas e formem um partido político com seus 7.000 combatentes, pondo fim a um conflito de 52 anos que deixou 220.000 mortos e milhões de deslocados.
O governo colombiano espera ainda que o Tribunal Constitucional autorize um mecanismo rápido para implementar o acordo, incluindo uma anistia para os rebeldes que não estejam implicados em crimes de guerra ou em crimes contra a humanidade.
Parlamento da Colômbia aprova acordo de paz com FARC.
0 comentários:
Postar um comentário