"Educação não pode ser o que esse ministro está fazendo. Eu acho que,
na área de educação, quem está trazendo a crise para o governo é o
ministro", disse Maia, em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo.
na área de educação, quem está trazendo a crise para o governo é o
ministro", disse Maia, em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo.
Com os canhões voltados para o governo nesta segunda-feira (3), o
residente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM/RJ), deu entrevista a Andreza
Matais e Vera Rosa, no jornal O Estado de S.Paulo, em que critica o
ministro da Educação, Abraham Weintraub, e diz que Paulo Guedes,
ministro da Economia, não é insubstituível. Ao jornal O Globo, Maia
“Educação não pode ser o que esse ministro está fazendo. Eu acho que,
na área de educação, quem está trazendo a crise para o governo é o
ministro porque ele primeiro falou de corte, depois, de contingenciamento,
Ele chamou as universidades para o conflito e depois falou: “Eu não disse
isso, eu disse que era contingenciamento”. Aí faz um vídeo, um musical
da Disney, no qual ataca a bancada do Rio. Agora, tem rebelião na
bancada do Rio. Boa parte vai votar a Previdência com o governo. Atacar
a bancada porque botou uma emenda para o museu e a emenda foi
contingenciada? Onde estamos?”, indagou Maia.
Dizendo ter “certeza” que a reforma da Previdência será aprovada, o
deputado criticou ainda a postura de Paulo Guedes. Maia afirmou que
caso o governo tivesse apoiado a reforma proposta por Michel Temer
(MDB), ela já teria sido aprovada com os mesmos resultados do texto
negociado pelo ministro.
“A gente que está na política há muitos anos sabe que ninguém é
insubstituível. O mercado financeiro, há um ano, queria R$ 500 bilhões.
E se o governo está com pressa, a reforma do Michel (ex-presidente
Michel Temer) começou com R$ 1 trilhão e o último texto falava em
R$ 500 bilhões. Eles poderiam ter aprovado em março a (proposta) do
Michel, se tivessem voto”.
0 comentários:
Postar um comentário