Análise do caso Lula no STF vira drama judicial após desmascaramento de Moro…

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Resta provado que o ex-juiz da Lava Jato manipulou o Ministério Público, a Polícia Federal, o STF e o próprio processo para levar à condenação do ex-presidente, o que torna nulas as suas decisões. 


MORO ATUOU DIRETAMENTE PARA AFASTAR PROCURADORA LAURA TESLLER DO CASO LULA por que queria alguém mais alinhado ao seu propósito de condenar Lula. 
Se o Supremo Tribunal Federal sentar-se mesmo nesta terça-feira, 25, para analisar pedidos da defesa de Lula, só tem um caminho a tomar: a anulação da condenação do ex-presidente pelo ex-juiz Sérgio Moro.
Moro contaminou o processo ao manipular o Ministério Público, orientar a acusação, modificar fatos para jogar a opinião pública contra os acusados e contra o próprio STF, além de trocar inquiridores para alcançar resultados mais satisfatórios.
E essa troca de inquiridores , revelada pelo blog Marco Aurélio D’Eça, semana passada, é o mais grave crime cometido pelo ex-juiz. (Releia aqui e aqui)
A grande mídia tenta passar ao largo desta acusação formal, mas Moro manipulou o Ministério Público para tirar dos depoimento e de Lula a procuradora Laura Tesller, o que de fato ocorreu.
Moro reclamou da procuradora no dia 13 de março de 2017; dois dias depois, em 15 de março, ela já estava fora da audiência do caso Lula.
E ficou fora a partir de então, nas audiências de 20/04/2017, 26/04/2017, 04/05/2017 e a do dia 10/05/2017, quando se colheu o depoimento do próprio Lula. (Entenda aqui)
O ex-juiz da lava Jato manipulou, portanto, para ter um resultado próprio no julgamento, qual seja, a condenação de Lula.
E se um juiz manipula as partes do processo para obter o resultado que ele quer – e não o que as provas dizem – ele não pode julgar o caso.
A condenação de Lula é nula, portanto.
E não há outro caminho para o STF.
É simples assim…

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