Poder360.
Candidato do PP ao Senado não apoiará Alckmin
Maioria do partido está com Bolsonaro, avaliam.
O candidato ao Senado Luiz Carlos Heinze (PP-RS) declarou apoio nesta 4ª feira (12.set.2018) ao candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro. O movimento representa 1 racha na base eleitoral da vice de Geraldo Alckmin (PSDB), Ana Amélia, e o maior revés da senadora desde que entrou na chapa do tucano.
A decisão de Ana Amélia de compor a chapa com Alckmin desagradou os pepistas gaúchos. No momento, a senadora liderava a corrida pela reeleição ao Senado e seu partido tinha apresentado Heinze como candidato ao governo do Estado.
A decisão de Ana Amélia de compor a chapa com Alckmin desagradou os pepistas gaúchos. No momento, a senadora liderava a corrida pela reeleição ao Senado e seu partido tinha apresentado Heinze como candidato ao governo do Estado.
Ana Amélia costurou a mudança do cenário eleitoral retirando Heinze da disputa estadual em troca de concorrer ao Senado. Para o governo, o PP aceitou apoiar o ex-prefeito de Pelotas, Eduardo Leite (PSDB) para a vaga. O movimento é avaliado pelos pepistas como precipitado, dado que a maior parte do partido é hoje simpática a Bolsonaro.
Ao A decisão de Ana Amélia de compor a chapa com Alckmin desagradou os pepistas gaúchos. No momento, a senadora liderava a corrida pela reeleição ao Senado e seu partido tinha apresentado Heinze como candidato ao governo do Estado.
,A decisão de Ana Amélia de compor a chapa com Alckmin desagradou os pepistas gaúchos. No momento, a senadora liderava a corrida pela reeleição ao Senado e seu partido tinha apresentado Heinze como candidato ao governo do Estado.
Ana Amélia costurou a mudança do cenário eleitoral retirando Heinze da disputa estadual em troca de concorrer ao Senado. Para o governo, o PP aceitou apoiar o ex-prefeito de Pelotas, Eduardo Leite (PSDB) para a vaga. O movimento é avaliado pelos pepistas como precipitado, dado que a maior parte do partido é hoje simpática a Bolsonaro.
Ao Poder360, Heinze disse não ter conversado com Ana Amélia antes de declarar seu apoio a Bolsonaro. “Conversei com a direção nacional e estadual e eles entenderam minha posição, não houve nenhum problema”, disse.
Segundo deputados do PP, cerca de 70% do partido no Estado apoia Bolsonaro. O restante se divide em apoio a Alckmin e a Alvaro Dias (Podemos). O militar lidera as pesquisas de intenção de voto para a Presidência no Rio Grande do Sul.
A decisão de Heinze foi formalizada e anunciada em coletiva no Rio Grande do Sul. “Não estou preocupado em ser eleito, estou preocupado com a posição dos meus eleitores, que me cobram”, disse aos jornalistas. “Minha posição é Bolsonaro e hoje estamos confirmando que nosso candidato à Presidência é Bolsonaro.”
Heinze afirmou ter defendido a candidatura de Bolsonaro ao Planalto enquanto o deputado federal ainda estava no PP.
HISTÓRICO
Ao ser convidada por Alckmin para compor sua chapa, Ana Amélia condicionou sua aceitação a uma coligação entre PP e PSDB em seu Estado.
A gaúcha tem sido chamada por Alckmin de “vice dos sonhos”. O PSDB apostou que a senadora poderia trazer votos da região Sul e do agronegócio para Alckmin, o que resolveria dois problemas para o tucano. Bolsonaro tem forte aprovação no Sul e entre os ruralistas. Além disso, pesou o fato de o PSDB querer uma mulher para ocupar o posto para ampliar sua aceitação entre o eleitorado feminino.
Por outro lado, Alckmin tem enfrentado resistências dentro do PP. O presidente do partido, Ciro Nogueira, declarou apoio ao PT em seu Estado, o Piauí. Nogueira chegou a subir em palanque com Fernando Haddad, oficializado como o candidato do partido a Presidência, dado que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve sua candidatura barrada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
,A decisão de Ana Amélia de compor a chapa com Alckmin desagradou os pepistas gaúchos. No momento, a senadora liderava a corrida pela reeleição ao Senado e seu partido tinha apresentado Heinze como candidato ao governo do Estado.
Ana Amélia costurou a mudança do cenário eleitoral retirando Heinze da disputa estadual em troca de concorrer ao Senado. Para o governo, o PP aceitou apoiar o ex-prefeito de Pelotas, Eduardo Leite (PSDB) para a vaga. O movimento é avaliado pelos pepistas como precipitado, dado que a maior parte do partido é hoje simpática a Bolsonaro.
Ao Poder360, Heinze disse não ter conversado com Ana Amélia antes de declarar seu apoio a Bolsonaro. “Conversei com a direção nacional e estadual e eles entenderam minha posição, não houve nenhum problema”, disse.
Segundo deputados do PP, cerca de 70% do partido no Estado apoia Bolsonaro. O restante se divide em apoio a Alckmin e a Alvaro Dias (Podemos). O militar lidera as pesquisas de intenção de voto para a Presidência no Rio Grande do Sul.
A decisão de Heinze foi formalizada e anunciada em coletiva no Rio Grande do Sul. “Não estou preocupado em ser eleito, estou preocupado com a posição dos meus eleitores, que me cobram”, disse aos jornalistas. “Minha posição é Bolsonaro e hoje estamos confirmando que nosso candidato à Presidência é Bolsonaro.”
Heinze afirmou ter defendido a candidatura de Bolsonaro ao Planalto enquanto o deputado federal ainda estava no PP.
HISTÓRICO
Ao ser convidada por Alckmin para compor sua chapa, Ana Amélia condicionou sua aceitação a uma coligação entre PP e PSDB em seu Estado.
A gaúcha tem sido chamada por Alckmin de “vice dos sonhos”. O PSDB apostou que a senadora poderia trazer votos da região Sul e do agronegócio para Alckmin, o que resolveria dois problemas para o tucano. Bolsonaro tem forte aprovação no Sul e entre os ruralistas. Além disso, pesou o fato de o PSDB querer uma mulher para ocupar o posto para ampliar sua aceitação entre o eleitorado feminino.
Por outro lado, Alckmin tem enfrentado resistências dentro do PP. O presidente do partido, Ciro Nogueira, declarou apoio ao PT em seu Estado, o Piauí. Nogueira chegou a subir em palanque com Fernando Haddad, oficializado como o candidato do partido a Presidência, dado que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve sua candidatura barrada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Ao Poder360. Heinze disse não ter conversado com Ana Amélia antes de declarar seu apoio a Bolsonaro. “Conversei com a direção nacional e estadual e eles entenderam minha posição, não houve nenhum problema”, disse.
Segundo deputados do PP, cerca de 70% do partido no Estado apoia Bolsonaro. O restante se divide em apoio a Alckmin e a Alvaro Dias (Podemos). O militar lidera as pesquisas de intenção de voto para a Presidência no Rio Grande do Sul.
A decisão de Heinze foi formalizada e anunciada em coletiva no Rio Grande do Sul. “Não estou preocupado em ser eleito, estou preocupado com a posição dos meus eleitores, que me cobram”, disse aos jornalistas. “Minha posição é Bolsonaro e hoje estamos confirmando que nosso candidato à Presidência é Bolsonaro.”
Heinze afirmou ter defendido a candidatura de Bolsonaro ao Planalto enquanto o deputado federal ainda estava no PP.
HISTÓRICO
Ao ser convidada por Alckmin para compor sua chapa, Ana Amélia condicionou sua aceitação a uma coligação entre PP e PSDB em seu Estado.
A gaúcha tem sido chamada por Alckmin de “vice dos sonhos”. O PSDB apostou que a senadora poderia trazer votos da região Sul e do agronegócio para Alckmin, o que resolveria dois problemas para o tucano. Bolsonaro tem forte aprovação no Sul e entre os ruralistas. Além disso, pesou o fato de o PSDB querer uma mulher para ocupar o posto para ampliar sua aceitação entre o eleitorado feminino.
Por outro lado, Alckmin tem enfrentado resistências dentro do PP. O presidente do partido, Ciro Nogueira, declarou apoio ao PT em seu Estado, o Piauí. Nogueira chegou a subir em palanque com Fernando Haddad, oficializado como o candidato do partido a Presidência, dado que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve sua candidatura barrada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
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