Em entrevista a rádio Nova Fm 93.1, o secretário de Trânsito e Transporte de São Luís, Canindé Barros (PTC), anunciou que vai tomar medidas drásticas para acabar com “molecagem” que virou o sistema de transporte público da capital. De acordo com o titular da SMTT, ele estará reunido com a sua assessoria jurídica e também com a Procuradoria do Município para iniciar um processo de “cassação de linhas”.
Com a informação de Canindé Barros, fica claro que empresários vão ser penalizados pelo não cumprimento das obrigações com os trabalhadores, as quais estão claras no contrato feito entre Prefeitura de São Luís e as empresas de transporte público.
Caso mantenha sua palavra, a SMTT e a Prefeitura de São Luís deve retirar de circulação as empresas que estão causando prejuízos ao sistema de transporte público e outras seriam chamadas para continuar a oferta do serviço.
Atualmente o transporte público de São Luís é de responsabilidade de três consórcios – Central, Via SL e Upaon-Açu – e uma empresa, a Primor.
Taguatur e Ratrans são responsáveis pelas linhas que partem do Itaqui-Bacanga e fazem parte do Consórcio Central. Já as empresas São Miguel e Rei de França fazem parte da Via SL, que integram as linhas do Terminal da Cohab-Cohatrac. Já as empresas Matos, Patrol, Viper, Rio Negro, Aroeiras e Viação Abreu integram o Consórcio Upaon-Açu que cobrem o Terminal do São Cristovão. Por fim, a Primor que é responsável por atender a demanda do Terminal da Cohama.
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