![Presidente russo, Vladimir Putin, parabenizando os cidadãos russos pelo Ano Novo](https://cdnbr1.img.sputniknews.com/images/1305/57/13055762.jpg)
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse que, embora haja divergências entre Moscou e Washington, isso não é motivo para provocar uma nova "Crise dos Mísseis".
O líder russo destacou que a Rússia mantém contatos permanentes com os EUA, por exemplo, na Síria, por isso, embora "existam problemas e sejam criados cada vez mais problemas, existem também mecanismos e instrumentos para resolver conjuntamente estes problemas".
"Espero que eles sejam usados para que no mundo não haja crise semelhante à crise de outubro, não há razão para isso", disse o presidente.
![Líder norte-coreano, Kim Jong-un, e o presidente estadunidense, Donald Trump, posam para os fotógrafos após a assinatura do documento conjunto na cúpula histórica em Singapura, em 12 de junho de 2018 Líder norte-coreano, Kim Jong-un, e o presidente estadunidense, Donald Trump, posam para os fotógrafos após a assinatura do documento conjunto na cúpula histórica em Singapura, em 12 de junho de 2018](https://cdnbr1.img.sputniknews.com/images/1144/98/11449826.jpg)
© AP PHOTO / SUSAN WALSH
A Rússia, em sua opinião, não gostaria de testemunhar um novo confronto como a "Crise caribenha dos anos 60 do século passado", mas "se alguém quiser, ele a terá".
A Crise dos Mísseis, conhecida em Cuba como a Crise de Outubro, é o termo usado para descrever a drástica escalada de tensão que ocorreu entre os EUA e a URSS em outubro de 1962, quando Moscou instalou no território cubano foguetes de alcance intermediário com ogivas nucleares.
Naquela ocasião, o mundo ficou vários dias à beira de uma guerra nuclear, mas os esforços do Kremlin e da Casa Branca permitiram que o conflito fosse resolvido.
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