Administrador que fez do jornalismo seu porto seguro – e tinha a ironia como marca na escrita – morreu ontem em Brasília, onde atuava há quatro anos, como assessor do senador Roberto Rocha.
O comentário abaixo foi o último de Robert Lobato em um grupo de política:
Ele fazia parte do “Liberdade de Expressão”, grupo restrito, apenas com os mais qualificados jornalista do estado, em que se discutia, neste domingo, 24, a candidatura do governador Flávio Dino (PCdoB) à presidência da República.
Bob morreu pouco tempo depois, em Brasília, em uma tentativa de travessia de um açude.
Robert Lobato foi um daqueles cidadãos pelo qual se pode ter apenas dois sentimentos: ame-o ou o odeie.
E foi assim que ele construiu uma da mais brilhantes carreiras no jornalismo maranhense, mesmo sem ser jornalista.
E é do jornalismo maranhense que o administrador vai levar todas as honras nessa sua despedida.
Vá em paz, Bob…
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