Com oficinas gratuitas oferecidas no Museu da Gastronomia Maranhense, gestão do prefeito Edivaldo já capacitou, em cinco meses, cerca de 200 pessoas.
Gestão do prefeito Edivaldo estimula fortalecimento do turismo e geração de renda por meio da gastronomia. A oficina desta semana no Museu da Gastronomia Maranhense rendeu diversas receitas que tiveram como ingrediente principal a manga, fruta muito popular no cotidiano do maranhense. Rocambole, pavê e geleia foram as receitas escolhidas para capacitar mais de 20 alunos durante dois dias de aulas teóricas e práticas sobre a cultura maranhense e a riqueza gastronômica que o Estado carrega. Esta é uma promoção da Prefeitura de São Luís, realizada por meio da Secretaria Municipal de Turismo (Setur) a partir de inciativa da gestão do prefeito Edivaldo Holanda Junior. A primeira-dama Camila Holanda esteve no encerramento desta edição, que ocorreu nesta terça-feira (19).
As oficinas têm como objetivo difundir as receitas maranhenses e oportunizar a geração de renda por meio das habilidades gastronômicas dos alunos, bem como fortalecer o turismo na cidade. A iniciativa já capacitou, em cinco meses, cerca de 200 pessoas. “Nós realizamos este tipo de capacitação durante todo o ano, em diversos programas e secretarias da Prefeitura, e é muito bom ver a comunidade participando, de fato usufruindo daquilo que é feito para eles. Espero que vocês lembrem desses conhecimentos quando pensarem em empreender, afinal de contas vocês já estarão aptas a produzirem estas receitas”, disse Camila Holanda em conversa com os participantes da oficina.
“Nós buscamos produtos que são comuns no Estado e oferecemos as oficinas para valorizar os nossos alimentos. Já fizemos oficinas de vinagreira, milho, bacuri e outras. E incentivamos a produção e venda posterior das receitas ensinadas. Assim, ainda mais pessoas vão conhecer a nossa gastronomia”, explica a secretária municipal de Turismo, Socorro Araújo.
Realizada no próprio Museu, onde funciona o Centro de Capacitação em Culinária Típica, a oficina possibilitou aos alunos aprenderem conhecimentos valiosos sobre o Maranhão, desde os traçados arquitetônicos até as especificidades do cardápio maranhense em relação a outros estados do Brasil. Uma destas alunas, Luciana Terente, é argentina e estava visitando o museu quando soube da oficina, e já se inscreveu para aprender mais sobre a cidade. “Eu já passei por várias cidades a passeio. Aqui, em São Luís encontrei uma cultura muito rica, tem muita coisa pra fazer. Visitei vários museus, quando cheguei nesse vi a oportunidade de aprender mais sobre a culinária local e não perdi a chance. Essa cidade tem muita comida que não temos na Argentina, como a própria manga, que não é nada comum por lá. Muito bom poder aprender mais”, disse Luciana.
MUSEU DA GASTRONOMIA MARANHENSE
Inaugurado no mês de julho, o Museu já foi sede de 10 oficinas gratuitas oferecidas pela Prefeitura de São Luís por meio da Secretaria Municipal de Turismo (Setur). São cerca de 200 alunos capacitados desde a abertura do Centro de Capacitação em Culinária Típica, localizado no 3º andar do museu. As oficinas contam com duas etapas, sendo a primeira teórica, na qual os participantes aprendem sobre a história do Estado e a cultura maranhense, e a segunda, onde vão para a cozinha produzir receitas com os alimentos que são tema das oficinas.
O objetivo é fornecer capacitação gratuita para os ludovicenses gerarem renda a partir dos conhecimentos obtidos. O museu já teve oficinas com milho, macaxeira, vinagreira, bacuri, camarão, coco, juçara, jabiraca e sururu. Todos são alimentos populares no cardápio maranhense e que fazem parte da história e cultura local.
Os módulos das aulas teóricas passam por assuntos como atrativos turísticos, história e gastronomia maranhense. No mesmo dia das aulas iniciais, os alunos fazem um tour pelo museu para conhecerem as especificidades da culinária local, além de apreciarem o espaço totalmente revitalizado e em pleno funcionamento no Centro Histórico de São Luís, dando mais uma opção de lazer para população maranhense e todos que visitam a cidade. Na parte prática, os alunos vão para o Centro de Capacitação em Culinária Típica com um professor especializado do Senac e aprendem sobre o manuseio dos produtos, higiene e produção de receitas com produtos típicos.
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