POLÍCIA! CASO DÉCIO SÁ: Uma antiga conversa de Gláucio Alencar na Corregedoria de Justiça…

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Praticamente um ano depois de ter sido preso como mandante do assassinato do jornalista Décio Sá, agiota deixou o presídio e se encontrou com o desembargador Cleones Cunha, então corregedor-geral do TJ-MA, fato repercutido na revista IstoÉ, mas ignorado na imprensa maranhense



GLÁUCIO ALENCAR: Idas E Vndas do presídio da PM à Corregedoria de Justiça.
Este blog Marco Aurélio D’Eçaaproveita o dia em que se lembra do sétimo ano da morte do jornalista Décio Sá para rememorar um fato curioso envolvendo um dos acusados pelo assassinato.
A revista IstoÉ publicou em 23 de março de 2013 – exatamente um ano após a execução de Décio – um encontro entre o agiota Gláucio Alencar e o então corregedor-geral de Justiça, desembargador Cleones Cunha.
Publicada na coluna “Brasil Confidencial”, assinada pelo jornalista Rudolfo Lago, a nota tratou o assunto exatamente assim:
– Jurisprudência especial: Uma cena incomum em um presídio maranhense. Preso pela morte do jornalista Décio Sá e acusado de comandar esquema de agiotagem envolvendo prefeituras do Maranhão, o empresário Gláucio Alencar deixou o presídio militar, chamado “Manelão”, onde cumpre prisão preventiva, e se dirigiu ao gabinete do corregedor-geral do Tribunal de Justiça maranhense, Cleones Carvalho Cunha. Depois da longa conversa a portas fechadas, voltou para a cela. (Leia a íntegra aqui)
O caso passou despercebido pela grande parte da imprensa maranhense, mas não ao blog Marco Aurélio D’Eça, que questiona as relações não apenas de Alencar, mas de outros envolvidos no caso, com membros do Judiciário.(Relembre aqui)
À época, Cleones Cunha explicou à revista que “chamou o réu para ouvi-lo num processo administrativo sigiloso sem relação com o caso do agiota”.
O colunista fez outras ilações sobre as relações políticas de Gláucio com a família Cunha, que tem também o prefeito Cleomar Tema Cunha, de Tuntum.
E nunca mais se tratou do assunto, agora relembrado por ocasião do aniversário de morte do jornalista.


Apenas os próprios Alencar e Cunha podem dizer do que trataram…

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