Governo Bolsonaro ameaça acabar com o “Feudo Familiar” no Sistema S (Sesi, Senai, Sesc, Senac, Sest/Senat, Sebrae e Senar)

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O Governo Bolsonaro ameaça acabar com os feudos familiares instalados no Sistema S no Brasil. Muito empresários, ao longo de décadas, deixaram suas empresas falir para cuidar da “galinha dos ovos de ouro”.  
Sistema Fiema recebe senador Weverton Rocha na tentativa de barrar a medida do Governo Bolsonaro.
Com o fim do imposto sindical, decorrente da reforma trabalhista, que passou a valer  todas as atenções se voltam, novamente, para o imposto compulsório cobrado diretamente pelo gigantesco Sistema “S” que engloba, além do Sesi, Senai, Sesc, Senac e outras entidades como Sest, Senat, Sebrae, Senar, Sescoop, Apex , ABDI.
José Arteiro comanda o Sistema Fecomércio há 50 anos.
         Ao todo esse Sistema arrecada por ano algo em torno de R$ 20 bilhões, descontados da folha bruta e de forma obrigatória das empresas, em percentuais que variam de 0,2% a 3%. Criado em 1942 e reafirmado na Constituição de 1988, esses serviços sociais autônomos possuem personalidade jurídica de direito privado e se destinam à assistência, ao ensino e lazer de grupos profissionais sem fins lucrativos.
         Cálculos feitos ainda no ano passado dão conta de que o imposto pago pelas empresas ao Sistema “S” soma 5,80% do total dos salários pagos no país. Com tanto dinheiro em caixa, arrecadado diretamente das empresas, não surpreende que sempre que algum órgão ou autoridade fala em auditar as contas do Sistema, o mundo vem abaixo.
Essa semana o Sistema Fiema(Federação das Industrias do Estado do Maranhão) recebeu a visita do senador Weverton Rocha(PDT) na tentativa de  ganhar força para reverter a proposta do governo que pretende reduzir os repasses para essas entidades. 

POSTED BY: MARTIN VARÃO 

O Governo Bolsonaro ameaça acabar com os feudos familiares instalados no Sistema S no Brasil. Muito empresários, ao longo de décadas, deixaram suas empresas falir para cuidar da “galinha dos ovos de ouro”.  
Sistema Fiema recebe senador Weverton Rocha na tentativa de barrar a medida do Governo Bolsonaro.
Com o fim do imposto sindical, decorrente da reforma trabalhista, que passou a valer  todas as atenções se voltam, novamente, para o imposto compulsório cobrado diretamente pelo gigantesco Sistema “S” que engloba, além do Sesi, Senai, Sesc, Senac e outras entidades como Sest, Senat, Sebrae, Senar, Sescoop, Apex , ABDI.
José Arteiro comanda o Sistema Fecomércio há 50 anos.
         Ao todo esse Sistema arrecada por ano algo em torno de R$ 20 bilhões, descontados da folha bruta e de forma obrigatória das empresas, em percentuais que variam de 0,2% a 3%. Criado em 1942 e reafirmado na Constituição de 1988, esses serviços sociais autônomos possuem personalidade jurídica de direito privado e se destinam à assistência, ao ensino e lazer de grupos profissionais sem fins lucrativos.
         Cálculos feitos ainda no ano passado dão conta de que o imposto pago pelas empresas ao Sistema “S” soma 5,80% do total dos salários pagos no país. Com tanto dinheiro em caixa, arrecadado diretamente das empresas, não surpreende que sempre que algum órgão ou autoridade fala em auditar as contas do Sistema, o mundo vem abaixo.
Essa semana o Sistema Fiema(Federação das Industrias do Estado do Maranhão) recebeu a visita do senador Weverton Rocha(PDT) na tentativa de  ganhar força para reverter a proposta do governo que pretende reduzir os repasses para essas entidades. 


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