Ela ponderou, contudo, que jamais fez campanha contra a vacinação, não descartou se submeter aos imunizantes e assegurou que todos os seus assessores de gabinete estão vacinados.
Mical não se vacinou até o momento contra a Covid-19, e o fato de ela ter presidido parte da sessão ordinária da Assembleia Legislativa de terça-feira (8), ganhou forte repercussão e protestos nas redes sociais (reveja).
Apesar de não estar vacinada contra a Covid-19, Mical Damasceno tem livre acesso ao prédio da Assembleia Legislativa – que hoje exige o passaporte vacinal a servidores e deputados -. Ela precisa, tão somente, apresentar semanalmente teste negativo para o vírus, como determina resolução interna da Casa.
“[…] Então minha gente eu nunca publicizei isso, o fato de eu ter resolvido, decidido não tomar, quem divulgou isso foi a própria imprensa, foram vocês. Mas eu não faço nenhum tipo de política ou campanha antivacina, apenas é um direito meu pessoal e decidi ainda, até o momento, não vacinar. Eu não estou aqui dizendo e afirmando que não vou me vacinar, mas até agora eu não senti a vontade de me vacinar”, disse.
E completou: “Eu aqui trabalho com os meus assessores que são vacinados e assim eu acho que a gente deve se prender a outros assuntos mais importantes porque essa questão aí dessa obrigatoriedade de passaporte, eu não comungo, nada funciona obrigado, e através dos exames, do PCR, há exigência em alguns setores públicos, para a gente acessar. Mas é esse o nosso ponto de vista e a nossa decisão que a gente vai aguardar mais um pouco porque acreditamos que neste momento essa vacina não tem eficácia nenhuma é apenas um experimento. A gente vai esperar ainda melhorar mais, né. Essa é a nossa decisão, ok?! Deus abençoe”, finalizou.
Abaixo um trecho da emblemática obra CANAÃ de Graça Aranha...
Pelo caminho, Lentz e Milkau discutem a paisagem e a raça brasileiras. Milkau crê que o progresso só se dá quando os povos se misturam. Vê, na fusão das raças adiantadas com as selvagens, o rejuvenescimento da civilização. Enquanto acredita na humanidade, pensa encontrar no Brasil Canaã, "a terra prometida". Lentz só se ocupa da superioridade germânica, ficando enaltecido com o triunfo dos alemães sobre os mestiços. Para ele, a mistura gera uma cultura inferior, uma civilização de mulatos que serão sempre escravos e viverão em meio a lutas e revoltas. Acrescenta que está no Brasil, porque o estava forçando a se casar com a filha de um general, amigo do pai. Preferiu começar vida nova...
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