Governador aceitou dividir sua candidatura ao Senado entre os palanques do vice-governador Carlos Brandão, do senador Weverton Rocha e do suplente de deputado federal Simplício Araújo.
O governador Flávio Dino (PSB) descartou nesta terça-feira, 1º, em entrevista ao Imirante.com, que tenha havido traição em seu grupo político, após definição das três candidaturas na base: a do vice-governador Carlos Brandão (PSDB), a do senador Weverton Rocha (PDT) e a do suplente de deputado federal Simplício Araújo (Solidariedade).
– A traição não é a palavra adequada, porque ela incute um juízo moral. É claro que você se sente decepcionado, é claro que você lamenta, é claro que se entristece, mas jamais a palavra traição é aquela que eu usaria – afirmou Dino, desautorizando a narrativa que aliados de Brandão tentam usar na imprensa desde a noite de segunda-feira, 31.
Dino tentou impor o nome de Brandão como candidato único da base ao governo, mas não conseguiu convencer os líderes partidários e as lideranças institucionais.
Após confirmação de sua candidatura, Weverton Rocha manteve o apoio de PDT, DEM, PP, PSL, PRB, Rede Sustentabilidade e parte do Cidadania, do PT, do PCdoB e até do PSB.
Simplício Araújo sai candidato pelo Solidariedade.
Flávio Dino também aceitou dividir sua candidatura a senador entre os palanques de Brandão, de Weverton e de Simplício.
A partir de agora, caberá ao próprio Brandão – que assume o governo no final de março – agir para tentar cooptar lideranças à sua candidatura, que ainda amarga disputa pelo terceiro ou quarto lugares nas pesquisas de intenção de votos.
Dino anunciou que deixará o governo em 31 de março…
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