No ano da pandemia, Brasil ganha 11 novos bilionários na lista da Forbes; Ilson Mateus aparece na lista

, , No Comments

 

Valor- O Brasil ganhou 11 novos integrantes na lista de bilionários da revista “Forbes” em 2021, divulgada nesta terça-feira. Entre os novatos estão os irmãos Jacob, David, Alberto e Esther Safra, que herdaram a fortuna do pai, Joseph Safra, morto em dezembro do ano passado. Eles ocupam juntos a posição 358 do ranking global e sua fortuna é estimada em US$ 7,1 Bilhões.

A mãe deles, Vicky Safra, tem uma fortuna estimada em US$ 7,4 bilhões, mas aparece no ranking como representante da Suíça, onde tem residência. Já Lily Safra, viúva de Edmond Safra – irmão de Joseph – tem uma fortuna estimada em US$ 1,3 bilhão. Ela também mora na Suíça e já frequenta a lista de bilionários da “Forbes” há muitos anos.

Outro novato na lista é David Vélez, o fundador do Nubank, com uma fortuna de US$ 5,2 bilhões. Apesar de ser colombiano, ele mora no Brasil. Também estreiam no ranking da “Forbes” o fundador da XP, Guilherme Benchimol, com fortuna de US$ 2,6 bilhões; e os criadores da Stone, André Street (US$ 2,5 bilhões) e Eduardo de Pontes (US$ 2,4 bilhões).

A lista de novos integrantes brasileiros conta ainda com Fabrício Garcia, com US$ 2,1 bilhões; Flavia Bittar Garcia Faleiros, com US$ 2,1 bilhões; e Fernando Trajano, com US$ 1,5 bilhão, todos herdeiros do Magazine Luiza. Luiza Trajano, ex-CEO da varejista, já estava na lista desde 2019.

Também entraram na lista este ano Ilson Mateus (US$ 1,4 bilhão) e sua esposa, Maria Pinheiro (US$ 1 bilhão), da rede de supermercados Grupo Mateus. E Anne Marie Werninghaus, acionista da WEG, com US$ 1,1 bilhão.

Considerando todos os integrantes (novatos e veteranos), o Brasil tem 57 representantes na lista de bilionários da Forbes. O mais rico deles é Marcel Herrmann Telles, da gestora 3G Capital, com fortuna de US$ 11,5 bilhões.

Em 2021, a revista americana passou a considerar o domicílio, e não só a nacionalidade dos bilionários, na contagem. Por isso, Jorge Paulo Lemann, que também é sócio do 3G, tem fortuna de US$ 16,9 bilhões, mas entra na lista como representante da Suíça. O mesmo acontece com o terceiro sócio do grupo, Carlos Alberto Sicupira, com fortuna de US$ 8,7

0 comentários:

Postar um comentário