O coral Raios de Sol, formado por 45 crianças e adolescentes que integram o projeto Sol Nascente, mantido pelo Grupo de Esposas de Deputados do Estado do Maranhão (GEDEMA), abrilhantou a noite do 38º Festival Maranhense de Coros (FEMACO), realizado pela Universidade Federal do Maranhão, nesta sábado (28), no Teatro Arthur Azevedo.
Comandadas pelo regente Herbeth Pestana, as crianças apresentaram músicas de repertório nacional e internacional, entre elas, “O Happy Day”, “Berimbau” e “Então Vem”.
Herbeth, que acompanha o coral desde 2005, época em que foi fundado, falou da evolução dos alunos ao longo dos anos. “Sempre procurei deixar claro pra nossas crianças que a música não tem diferença de idade ou classe social. E faço isso de forma diferente todos anos , já que sempre recebemos novos alunos e as vozes estão sempre se renovando. Percebo que a cada ano é uma expectativa muito grande, mas eles sempre cumprem com amor e dedicação, um reflexo do que aprendem nos ensaios diariamente”, disse.
Cynthia Brito, coordenadora do programa Sol Nascente, disse que vê o festival como uma oportunidade para as crianças apresentarem seus talentos. “Eles sem da esfera do clube da Assembleia , onde estão todos os sábados, alcançando um público maior , mostrando o que vem aprendendo ao longo do ano. O Femaco é uma porta de entrada para os nossos alunos demonstrarem aquilo que aprenderam conosco no Sol Nascente”, afirmou.
A coordenadora enfatizou , ainda, a parceria do Programa com o Grupo de Esposas, presidido por Ana Paula Lobato. “Não é possível se pensar em produtividade sem pensar no Gedema, que é quem nos apoia. Nós pensamos, idealizamos, mas na hora de concretizar , precisamos de apoio e é no Gedema que encontramos esse apoio. Eles concretizam o que sonhamos, a exemplo desta noite, de poder trazer as crianças do Sol Nascente ao teatro”.
O aluno mais novo do coral, Bruno da Rocha, de 9 anos, falou da expectativa de se apresentar pela primeira vez no teatro. “Ansioso e, ao mesmo tempo, feliz, assim que estou me sentindo”, descreveu.
Já Pedro Lucas de Abreu, de 13 anos, participa pelo terceiro ano consecutivo e conta que ainda sente a mesma emoção. “A sensação de retornar ao palco do festival ainda me deixa um pouco nervoso, porém, a alegria é a de sempre”, acentuou.
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