Buscando uma unidade dentro do grupo político do governador Flávio Dino, Yglesio sugeriu que Weverton desista da disputa e apoie Carlos Brandão. Além disso, Yglesio ainda sugere que o presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto, seja o vice de Brandão e que o PT indique o primeiro suplente ao Senado. O deputado entende que com essa articulação, a eleição estaria definida.
“Com o esvaziamento da candidatura do senador Weverton Rocha, ideal seria ele compor com o grupo de Carlos Brandão, tendo Othelino Neto como candidato ideal a vice-governador. Othelino é experiente e de grupo. Primeira vaga de suplente de senado iria pro PT”, sugeriu Yglesio.
O senador Weverton não se manifestou, mas o também deputado estadual Glalbert Cutrim, primeiro vice-presidente da Assembleia Legislativa e aliado de Weverton, decidiu reagir.
Glalbert disse que não tem como retroceder, ou seja, reforçando a tese que “foguete não dá ré” e ainda sugeriu que Yglesio se juntasse ao grupo de Weverton logo agora, para participar da “vitória” desde o início.
“A pré-candidatura de Weverton Rocha segue firme, mesmo com todas as tentativas de esvaziá-la, porque é projeto de grupo. Não foi imposta de cima para baixo. Bom seria Yglesio Moyses se juntar logo ao grupo, afinal participar da vitória desde o começo tem mais sabor”, reagiu Glalbert.
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