Dando prosseguimento à programação da Campanha Novembro Azul, a Diretoria de Saúde e Medicina Ocupacional disponibiliza, nesta quinta (29) e sexta-feira (30), das 7h às 11h, exame laboratorial aos servidores da Assembleia Legislativa. Na primeira fase, ocorrida nos dias 22 e 27 deste mês, foram realizadas consultas com o médico urologista Dr. Antônio de Pádua Silva Sousa.
A campanha tem como objetivo fortalecer as recomendações do Ministério da Saúde para o rastreamento e o diagnóstico precoce do câncer de próstata, além de desmitificar conceitos em relação à doença.
O diretor de Saúde da Casa, Dionílio Gonçalves, fez uma avaliação positiva da campanha, levando em consideração, principalmente, o número de pessoas que estão procurando o serviço.
“A gente apela muito para que, durante o mês de novembro, os homens, principalmente na faixa dos 45 anos de idade, venham ao consultório para fazer os exames e detectar possíveis focos do câncer de próstata. Entendemos que a campanha é muito importante, por que ela também dá a oportunidade ao paciente e ao médico de descobrirem outras patologias, a exemplo do câncer de reto”, completou o diretor.
Ele informou, ainda, que a campanha tem apoio do Centro de Especialidades Médicas e Diagnóstico Pam Diamante, da Secretaria de Estado da Saúde (SES) e das Unidades de Pronto Atendimento (Upas).
“A campanha está bem aceita. Os homens estão se conscientizando da importância de fazer os exames para evitar futuros problemas de saúde. Sempre me cuido e aconselho os homens a fazerem os exames. O que mais aconselho aqui são para os meus colegas se prevenirem o ano todo, não só durante a campanha”, afirmou o servidor Milton Everton.
O servidor Sérgio Maia Ferreira também destacou a importância da campanha e, principalmente, da prevenção. “Estou com 65 anos de idade e sou muito machista sobre essa situação. Aí, vou colocando obstáculos para não participar da campanha. Mas, estou mudando e decidi participar. Já fiz a consulta e exames e, agora, estou aqui aguardando os resultados. Com certeza, as pessoas nessa faixa etária ficaram mais conscientizados da obrigatoriedade de fazer os exames”, disse.
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