ELEIÇÕES 2020! SISTEMA MIRANTE: renova cobertura eleitoral e fortalece jornalismo político

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Antes restritas a coberturas meramente técnicas – de lacre de urnas a quantidade de eleitores por sessão – matérias, entrevistas e comentários da TV ganharam poder de análise ao envolver também jornalistas dos demais veículos do grupo, com experiência no dia dia da política. 

 

Clóvis Cabalau (de pé) é a alma por trás da nova cobertura política do Grupo Mirante: mais analítico, mais comentado e, por isso, mais formador de opinião. 

Opinião: "COMPANHEIRO" Marcos D'EÇA...

O jornalismo político do grupo Mirante cresceu substancialmente nas eleições municipais de 2020, num processo que já vinha se consolidando desde as eleições de 2016.

Antes restrito a coberturas técnicas – com matérias sobre lacre de urnas e quantidade de eleitores, usando repórteres com nenhuma vivência em cobertura política – o jornalismo da TV ganhou dinâmica ao envolver-se diretamente no dia-dia de candidatos, lideranças e partidos. 

Nesta campanha foi possível ver na TV Mirante, matéria bem produzida e isenta sobre formação de alianças, crises partidárias e até sobre contradições de candidatos, o que parecia impensável até anos atrás.

Por trás dessa mudança para melhor está o diretor de redação do jornal O EstadoMaranhão, Clóvis Cabalau, e as equipes do jornal, do imirante.com e da rádio Mirante AM, especialistas na cobertura política.

Além de dirigir o EMA, Cabalau apresenta o programa “Na Mira”, da Mirante FM; o quadro Bastidores, no Bom Dia Mirante – que acaba sendo um programa dentro do programa – e ainda coordena toda a cobertura das eleições nas rádios, no jornal, nos portais e na TV.

Nova cobertura política envolveu inclusive a Mirante FM, com programa campeão de audiência, por onde já passaram de Roseana a Flávio Dino. 

É um avanço substancial em uma emissora que precisa se reinventar dia após dia, sobretudo pelo crescimento dos sistemas digitais de TV e da cobertura nas redes sociais.

E quem ganha com isso é a população, que deixa de saber apenas sobre número de urnas a ser usado no processo eleitoral e ganha informação clara sobre as idiossincrasias dos que querem o poder no Maranhão.

Melhor para o jornalismo, inclusive…

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