BRASIL! REFORMA POLÍTICA INDECENTE: O QUE O POVO QUER, NÃO SERÁ INCLUÍDO: FIM DO VOTO OBRIGATÓRIO.

O que mais a sociedade Brasileira deseja neste momento, não será colocado em pauta na minguada Reforma Política que estará em curso no Congresso Nacional, a partir de hoje. Ou seja: o fim do maldito e nefasto voto obrigatório. Que, só serve para consolidar uma imensa maioria de Políticos conservadores; reacionários e provincianos, nas nossas Câmaras, Assembleias, Câmara Alta e Senado Federal do nosso sofrido e desgastado País. Vide, a grande maioria desses Parlamentos, serem compostos por Políticos medíocres, mais de outro modo, representando em sua totalidade, feudos municipais e regionais. Principalmente, no nosso dinástico Maranhão, em que os famosos currais eleitorais, sempre foram dominados, por algumas das nossas pomposas famílias; tradicionais da Política Gonçalvina. Exemplo: Os Braide e os Louros da vida. De tal forma, que não é interessante para esta claque conservadora, acabar, com o oligárquico e feudal; voto obrigatório, e, consolidar o voto facultativo. Que, se implantado em nosso País, iria qualificar; a nossa desgastada Política tupiniquim. Porém, somente o fato da implantação do voto facultativo em nosso querido Brasil, não seria suficiente, para dar um salto de qualidade em nossa ultrapassada e famigerada Política. Até porque, talvez tenhamos? O maior número de siglas partidárias no mundo. O que na minha sincera opinião; é uma verdadeira indecência Política! Pois, nós contribuintes, não podemos mais aceitar, esta imoralidade, chamada de : Fundo Partidário. Que, é a maior excrecência que já inventaram na combalida e corrupta Política, em nossa querida Nação.

Mas, o que esperar de um Congresso Nacional formado em sua grande maioria; por famílias feudais e dinásticas Brasileiras...? Nada! Responderia eu. Portanto, a começar pela nossa bancada federal, com raras e honrosas excessões, a super-maioria, é composta por filhinhos de PAPAI. Como por exemplo: André Fufuca, Juscelino Filho, Rubens Pereira Júnior e Vitor Mendes. Todos; feudais, e sem nenhuma identificação com " A LUTA! "