BRASIL! LE MONDE: Pour gouverner le Brésil, Lula devra négocier et construire des alliances

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Em sua manchete o LE MONDE destaca a necessidade do Presidente Lula negociar e constituir alianças. 

Avec un Congrès conservateur, le président élu disposera d’une marge de manœuvre réduite pour son troisième mandat.

" Com um congresso conservador o Presidente eleito  terá uma margem de manobra (apoiadores)) reduzida  para seu terceiro mandato." 

Le triomphe de l’ex-président Luiz Inacio Lula da Silva, dimanche 30 octobre, célébré dans le monde entier comme celui de la démocratie sur l’extrême droite et l’autoritarisme, est historique à bien des égards. Après deux mandats consécutifs entre 2003 et 2011 et cinq cent quatre-vingts jours en prison, Lula revient au pouvoir pour un troisième mandat, du jamais-vu au Brésil. 

" O triunfo do ex-presidente Luís  Inácio Lula Da Silva, no último domingo 30 de outubro, celebrado no mundo inteiro  como o da democracia sobre a extrema direita e  sobre o autoritarismo. É histórico em muitos aspectos."


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C’est pourtant une victoire en demi-teinte. Le faible écart de voix avec son rival, Jair Bolsonaro – qui n’avait toujours pas reconnu sa défaite lundi soir –, la victoire de candidats bolsonaristes dans de nombreux Etats et la composition du Congrès issu des législatives du 2 octobre placent l’ancien syndicaliste métallo dans une position inconfortable. Cette situation pourrait fortement limiter sa marge de manœuvre et faire de ce troisième mandat un chemin semé d’embûches. 

"É portanto uma vitoria do êxito parcial/meio tom. A lacuna de voz baixa com seu rival Jair Bolsonaro - que ainda não havia reconhecido sua derrota na noite de segunda-feira- a Vitória de candidatos bolsonaristas em muitos estados e a composição do congresso resultante das eleições de 2 de outubro colocam o antigo sindicalista metalúrgico numa posição inconfortavel..."


Le président élu devra ainsi d’abord composer avec le fait que 14 des 27 gouverneurs du pays seront dans l’opposition, dont les Etats de Sao Paulo, de Rio et du Minas Gerais, qui abritent plus du tiers de la population. Au Congrès, ensuite, les partis alliés à Bolsonaro ont élu 187 députés (dont 99 pour le seul Parti libéral du président sortant, qui devient la première force de la chambre basse), soit 36 % des 513 sièges. En face, le Parti des travailleurs et ses alliés disposeront de 108 sièges. 

" O presidente eleito terá portanto  primeiro que aceitar o fato que 14  dos 27 governadores do País são da oposição, cujos estados de São Paulo Minas Gerais e Rio de Janeiro, que abrigam mais da metade da população. No congresso, então, os partidos aliados de Bolsonaro elegeram 187 deputados (99 pelo partido Liberal do Presidente (Cessante) de saída tornando-se a primeira força da Câmara baixa), isto é 36% dos eleitos. Frente, o partido dos trabalhadores e seus aliados quê terão de 108 eleitos.

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