O policial militar Adonias Sadda, preso ontem, 27, sob acusação de matar o médico Bruno Calaça, na madrugada de segunda-feira, 26, numa boate em Imperatriz, declarou em depoimento ao delegado Praxísteles Martins que disparou acidentalmente sua arma.
O tiro disparado pelo PM atingiu a vítima na altura do peito, e ela morreu no local
Durante a oitiva, Sadda confirmou que antes do assassinato já havia ocorrido um desentendimento entre o médico e um de seus amigos.
Segundo testemunhas, essa primeira confusão teria sido resolvida pelo proprietário do estabelecimento.
Adonias Sadda segue preso, enquanto a Polícia Civil conclui inquérito (saiba mas).
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